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Chávez e Fidel firmam pactos e se unem contra a Alca
Havana - Em meio à intensificação da retórica contra os EUA, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e seu colega cubano, Fidel Castro, assinaram hoje vários acordos bilaterais de comércio e cooperação, como parte da criação da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), em contraposição à Área de Livre Comércio das Américas (Alca), impulsionada pelo governo americano.
A Alba "já foi lançada desde agora. Está em desenvolvimento; estamos em pleno desenvolvimento", disse Chávez. "Ambos os países vão demonstrar o que é uma integração verdadeiramente justa, uma integração libertadora, uma integração em benefício dos dois povos", declarou Fidel.
Chávez e Fidel inauguraram nesta quinta-feira o primeiro escritório, em Havana, da gigante petrolífera venezuelana Petróleos de Venezuela (PDVSA) e subscreveram vários acordos sobre eletricidade, petróleo, saúde e educação. Os acordos incluem também um projeto para a construção de um centro de armazenamento de combustíveis residuais, com capacidade para 600 mil barris diários.
Também estava prevista a inauguração de um escritório do Banco Industrial de Venezuela, que se encarregará de promover a exportação de produtos venezuelanos para Cuba. Será a primeira financeira completamente estrangeira na ilha a obter autorização para operações de empréstimos, cartas de crédito, transferência de fundos e financiamentos de importações e exportações.
O convênio envolve o aprofundamento dos estudos de exploração e perfuração no Golfo do México com a estatal Cuba Petróleo (Cupet), assim como um projeto para a conclusão de uma refinaria iniciada pelos soviéticos na Província de Cienfuegos, no sul da ilha, para processar petróleo venezuelano para o mercado caribenho.
Paralelamente ao encerramento da primeira reunião bilateral da chamada Alba, Chávez participará de uma jornada do Encontro de Luta contra a Alca, que anualmente coordena o trabalho de centenas de militantes da região. Desta vez, cerca de 900 delegados de 36 países acompanharão o discurso do presidente venezuelano.
A Alba "já foi lançada desde agora. Está em desenvolvimento; estamos em pleno desenvolvimento", disse Chávez. "Ambos os países vão demonstrar o que é uma integração verdadeiramente justa, uma integração libertadora, uma integração em benefício dos dois povos", declarou Fidel.
Chávez e Fidel inauguraram nesta quinta-feira o primeiro escritório, em Havana, da gigante petrolífera venezuelana Petróleos de Venezuela (PDVSA) e subscreveram vários acordos sobre eletricidade, petróleo, saúde e educação. Os acordos incluem também um projeto para a construção de um centro de armazenamento de combustíveis residuais, com capacidade para 600 mil barris diários.
Também estava prevista a inauguração de um escritório do Banco Industrial de Venezuela, que se encarregará de promover a exportação de produtos venezuelanos para Cuba. Será a primeira financeira completamente estrangeira na ilha a obter autorização para operações de empréstimos, cartas de crédito, transferência de fundos e financiamentos de importações e exportações.
O convênio envolve o aprofundamento dos estudos de exploração e perfuração no Golfo do México com a estatal Cuba Petróleo (Cupet), assim como um projeto para a conclusão de uma refinaria iniciada pelos soviéticos na Província de Cienfuegos, no sul da ilha, para processar petróleo venezuelano para o mercado caribenho.
Paralelamente ao encerramento da primeira reunião bilateral da chamada Alba, Chávez participará de uma jornada do Encontro de Luta contra a Alca, que anualmente coordena o trabalho de centenas de militantes da região. Desta vez, cerca de 900 delegados de 36 países acompanharão o discurso do presidente venezuelano.
Fonte:
AE - AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342776/visualizar/
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