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Delegado diz que libertação de policiais por índios está próxima
Boa Vista - O superintendente da Polícia Federal em Roraima, José Francisco Mallmann, garantiu hoje, depois de três horas de reunião com caciques macuxi, em Boa Vista, que a libertação dos quatro policiais, mantidos como reféns na aldeia de Flexal há uma semana, está bem próxima e pode acontecer neste final de semana. Os índios seqüestraram os policiais para presssionar o governo federal a revogar o decreto de homologação da reserva indígena Raposo do Sol.
Mallmann, que hoje entrou pela primeira vez na negociação, redigiu um texto em que informa ao delegado Alex Sandro Biegas e aos três policiais reféns, que tenham calma e que as negociações avançaram. "A libertação está próxima", escreve o delegado. É uma resposta para tentar tranqüilizar os policiais, que já dão sinais de esgotamento.
O temor de uma invasão ainda mantém o clima de tensão na aldeia. Mallmann garantiu que, embora os cerca de 240 homens da Polícia Federal - entre eles policiais da tropa de choque, treinados para situações de distúrbio - estejam de prontidão, nesse momento não há ordem para operação de resgate. "Se for necessário, entramos. Mas as negociações avançaram e tudo caminha para uma solução pacífica", afirmou.
O encontro foi na se da Sociedade de Defesa dos Ìndios de Roraima (Sodiur), a entidade que representa os índios que são contra a homologação da Raposa Serra do Sol em área contínua. "A decisão de libertar ou não será tomada pelos índios do Flexal. Nós vamos elaborar uma pauta das nossas reivindicações, discutir com o governo federal e depois encaminhar a eles a resposta", explicou o presidente da Sodiur, José Novaes.
Nos itens que entregues à noite a Mallmann, que encaminhou um esboço das reivindicações a comissão nomeada pelo governo para negociar a libertação dos policiais, em Brasília, já não há mais a exigência de revogação do decreto. Mas também não há certeza que os caciques do Flexal aceitem a resposta do governo.
Mallmann, que hoje entrou pela primeira vez na negociação, redigiu um texto em que informa ao delegado Alex Sandro Biegas e aos três policiais reféns, que tenham calma e que as negociações avançaram. "A libertação está próxima", escreve o delegado. É uma resposta para tentar tranqüilizar os policiais, que já dão sinais de esgotamento.
O temor de uma invasão ainda mantém o clima de tensão na aldeia. Mallmann garantiu que, embora os cerca de 240 homens da Polícia Federal - entre eles policiais da tropa de choque, treinados para situações de distúrbio - estejam de prontidão, nesse momento não há ordem para operação de resgate. "Se for necessário, entramos. Mas as negociações avançaram e tudo caminha para uma solução pacífica", afirmou.
O encontro foi na se da Sociedade de Defesa dos Ìndios de Roraima (Sodiur), a entidade que representa os índios que são contra a homologação da Raposa Serra do Sol em área contínua. "A decisão de libertar ou não será tomada pelos índios do Flexal. Nós vamos elaborar uma pauta das nossas reivindicações, discutir com o governo federal e depois encaminhar a eles a resposta", explicou o presidente da Sodiur, José Novaes.
Nos itens que entregues à noite a Mallmann, que encaminhou um esboço das reivindicações a comissão nomeada pelo governo para negociar a libertação dos policiais, em Brasília, já não há mais a exigência de revogação do decreto. Mas também não há certeza que os caciques do Flexal aceitem a resposta do governo.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342778/visualizar/
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