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Índice de mortalidade aumenta em 29% em Rondonópolis
O índice de mortalidade vem crescendo em Rondonópolis. Os números apresentados pela Secretaria Municipal de Saúde revelam um crescimento de 29% nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No mês de janeiro de 2005 foram registradas 89 mortes, 23 a mais do que no ano anterior. Em fevereiro, a estatística não foi diferente, 54 óbitos aconteceram neste ano contra 47 no ano passado.
O índice fica ainda mais assustador se compararmos a média de mortes por mês neste período. Durante todo o ano de 2004, foram registradas 796 mortes, uma média de 66,3 ao mês. Mas se formos fazer esta comparação levando em consideração a média do primeiro bimestre de 2005 este número sobe para 71,5.
O número de bebês que nasceram mortos também cresceu. No primeiro bimestre de 2003 houve apenas o registro de dois casos contra sete ocorridos neste ano.
Segundo o relatório apresentado pela Secretaria Municipal de Saúde, a principal causa de morte do ano passado foram problemas no aparelho circulatório onde entram doenças cardiovasculares como infarto, com 154 registros de mortes, seguidas de doenças do aparelho respiratório (118), causa indeterminada (101), acidentes de trânsito (54), homicídios (38), prematuridade (16) e problemas neurológicos (2).
Outro dado interessante revelado é que morrem mais homens que mulheres. Das 796 mortes registradas no ano passado 63% eram de pessoas do sexo masculino.
O relatório de causa morte referente aos dois primeiros meses deste ano não foi liberado.
O índice fica ainda mais assustador se compararmos a média de mortes por mês neste período. Durante todo o ano de 2004, foram registradas 796 mortes, uma média de 66,3 ao mês. Mas se formos fazer esta comparação levando em consideração a média do primeiro bimestre de 2005 este número sobe para 71,5.
O número de bebês que nasceram mortos também cresceu. No primeiro bimestre de 2003 houve apenas o registro de dois casos contra sete ocorridos neste ano.
Segundo o relatório apresentado pela Secretaria Municipal de Saúde, a principal causa de morte do ano passado foram problemas no aparelho circulatório onde entram doenças cardiovasculares como infarto, com 154 registros de mortes, seguidas de doenças do aparelho respiratório (118), causa indeterminada (101), acidentes de trânsito (54), homicídios (38), prematuridade (16) e problemas neurológicos (2).
Outro dado interessante revelado é que morrem mais homens que mulheres. Das 796 mortes registradas no ano passado 63% eram de pessoas do sexo masculino.
O relatório de causa morte referente aos dois primeiros meses deste ano não foi liberado.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342796/visualizar/
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