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Acusado de tentativa de homicídio e furto de madeira é solto
O empresário Darly Vitorino Petroneti Pagotto teve o seu pedido de prisão preventiva revogado. Ele foi preso na quinta-feira (21) sob a acusação dos crimes de formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo, furto, incêndio criminoso e retirada ilegal de madeira, na região de Rondolândia (MT). O alvará de soltura foi assinado, no sábado (23), pelo juiz substituto da Comarca de Juína, Geraldo F. Fidelis Neto.
Darly Pagotto teve prisão preventiva decretada, no dia 7 de abril, conforme inquérito policial instaurado em 11/06/2004 e processo crime em andamento no Fórum da Comarca de Aripuanã, para apurar uma série de atos ilícitos, dentre eles, a contratação de pistoleiros para assassinar o empresário Celso Ferreira Penço e a retirada ilegal de madeira da fazenda da vítima. No inquérito, também foram indiciados Cláudio Rodrigues da Silva e Eraldo Alves Caldeira.
O crime por encomenda foi confirmado com a prisão de Fernando Ferreira da Silva, conhecido por “Negrão”, e Esequiel dos Santos de Oliveira, em novembro do ano passado. Em depoimento à polícia, Esequiel dos Santos admitiu ter “recebido das mãos de Pagotto o recibo de uma motocicleta como parte do pagamento da empreita” e detalhou toda a operação. Segundo ele, Pagotto ofereceu ainda R$ 500,00 para despesas diversas, R$ 2 mil para comprar a arma de fogo e R$ 40 mil após executar Celso Penço.
No inquérito policial aberto na Delegacia de Polícia de Rondolândia, segundo o relatório do delegado Valter Cardoso Ribeiro de Moura, as provas testemunhais e as apreensões, inclusive de armas de fogo, indicaram “fortes indícios de participação” de Darly Pagotto na articulação, preparação e execução de vários crimes para assassinar Celso Penço.
Vários depoimentos confirmam as ameaças feitas por Darly Pagotto, Cláudio Rodrigues e Eraldo Alves contra Celso Penço e suas propriedades, inclusive com a retirada ilegal de madeira, incêndios criminosos da casa e porteira da Agropecuária Céu Aberto Ltda.
Darly Pagotto teve prisão preventiva decretada, no dia 7 de abril, conforme inquérito policial instaurado em 11/06/2004 e processo crime em andamento no Fórum da Comarca de Aripuanã, para apurar uma série de atos ilícitos, dentre eles, a contratação de pistoleiros para assassinar o empresário Celso Ferreira Penço e a retirada ilegal de madeira da fazenda da vítima. No inquérito, também foram indiciados Cláudio Rodrigues da Silva e Eraldo Alves Caldeira.
O crime por encomenda foi confirmado com a prisão de Fernando Ferreira da Silva, conhecido por “Negrão”, e Esequiel dos Santos de Oliveira, em novembro do ano passado. Em depoimento à polícia, Esequiel dos Santos admitiu ter “recebido das mãos de Pagotto o recibo de uma motocicleta como parte do pagamento da empreita” e detalhou toda a operação. Segundo ele, Pagotto ofereceu ainda R$ 500,00 para despesas diversas, R$ 2 mil para comprar a arma de fogo e R$ 40 mil após executar Celso Penço.
No inquérito policial aberto na Delegacia de Polícia de Rondolândia, segundo o relatório do delegado Valter Cardoso Ribeiro de Moura, as provas testemunhais e as apreensões, inclusive de armas de fogo, indicaram “fortes indícios de participação” de Darly Pagotto na articulação, preparação e execução de vários crimes para assassinar Celso Penço.
Vários depoimentos confirmam as ameaças feitas por Darly Pagotto, Cláudio Rodrigues e Eraldo Alves contra Celso Penço e suas propriedades, inclusive com a retirada ilegal de madeira, incêndios criminosos da casa e porteira da Agropecuária Céu Aberto Ltda.
Fonte:
Pau e Prosa comunicacao
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342871/visualizar/
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