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Polícia apreende 45 mil CDs e DVDs
A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Economia Popular (Decon) apreendeu cerca de 45 mil produtos piratas ontem pela manhã, no Shopping Popular, no bairro do Porto.
O alvo dos policiais foram os 70 boxes que vendem DVDs e CDs. Com a ajuda de policiais de outras delegacias, os investigadores colocaram os produtos em dezenas de caixas e levaram para a Decon, no Verdão.
Não houve prisões. Segundo um dos delegados que participaram da operação, os produtos serão periciados e os proprietários, intimados a esclarecer sua origem. Os policiais percorreram todos os boxes abertos e foram recolhendo os produtos.
Eles cumpriam mandado de busca e apreensão assinado pelo juiz Mário Roberto Kono, do Juizado Especial Criminal de Cuiabá, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
Os boxes que comercializavam DVDs e CDs ficaram vazios, restando somente os aparelhos de som e as TVs usadas para fazer o teste dos DVDs. “Quem comercializava esses produtos ficou sem nada”, disse um policial.
Os policiais receberam denúncia de que alguns boxes estavam vendendo DVDs pornográficos para menores de idade, contrariando o Estatuto da Criança e do Adolescente (DEA). Os camelôs negaram a informação.
O trabalho tumultuou o Shopping Popular. Vendedores de outros ramos ficaram observando o trabalho da polícia. Quem foi comprar acabou não entrando, com medo de serem presos também. Um rapaz que chegou ao shopping para comprar fitas de áudio não se arriscou a procurar a única banca que comercializa esse tipo de produto.
A venda de produtos pirateados é impressionante no Shopping Popular. Ali, é possível encontrar filmes que sequer foram lançados nos cinemas nacionais. Segundo o delegado Márcio Pieroni, titular da Decon, em alguns casos o volume de venda dos produtos pirateados é superior ao verificado com os originais. Na lista estão CDs, tênis, perfumes. “A quantidade de produtos falsificados vendida no comércio cobre os verdadeiros”, observou.
Pieroni esclareceu que a Decon existe para aplicar a lei penal enquanto o Procon atende na área civil, atuando como intermediador entre as empresas e consumidores. “A Decon recebe o registro de queixas e investiga os crimes envolvendo economia popular. Aplicamos a lei penal”, explicou o delegado.
O atual presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes do Shopping Popular, Agnaldo Duarte Carvalho, informou que os DVDs e CDs comercializados por lá chegam do Paraguai e de São Paulo.
O alvo dos policiais foram os 70 boxes que vendem DVDs e CDs. Com a ajuda de policiais de outras delegacias, os investigadores colocaram os produtos em dezenas de caixas e levaram para a Decon, no Verdão.
Não houve prisões. Segundo um dos delegados que participaram da operação, os produtos serão periciados e os proprietários, intimados a esclarecer sua origem. Os policiais percorreram todos os boxes abertos e foram recolhendo os produtos.
Eles cumpriam mandado de busca e apreensão assinado pelo juiz Mário Roberto Kono, do Juizado Especial Criminal de Cuiabá, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE).
Os boxes que comercializavam DVDs e CDs ficaram vazios, restando somente os aparelhos de som e as TVs usadas para fazer o teste dos DVDs. “Quem comercializava esses produtos ficou sem nada”, disse um policial.
Os policiais receberam denúncia de que alguns boxes estavam vendendo DVDs pornográficos para menores de idade, contrariando o Estatuto da Criança e do Adolescente (DEA). Os camelôs negaram a informação.
O trabalho tumultuou o Shopping Popular. Vendedores de outros ramos ficaram observando o trabalho da polícia. Quem foi comprar acabou não entrando, com medo de serem presos também. Um rapaz que chegou ao shopping para comprar fitas de áudio não se arriscou a procurar a única banca que comercializa esse tipo de produto.
A venda de produtos pirateados é impressionante no Shopping Popular. Ali, é possível encontrar filmes que sequer foram lançados nos cinemas nacionais. Segundo o delegado Márcio Pieroni, titular da Decon, em alguns casos o volume de venda dos produtos pirateados é superior ao verificado com os originais. Na lista estão CDs, tênis, perfumes. “A quantidade de produtos falsificados vendida no comércio cobre os verdadeiros”, observou.
Pieroni esclareceu que a Decon existe para aplicar a lei penal enquanto o Procon atende na área civil, atuando como intermediador entre as empresas e consumidores. “A Decon recebe o registro de queixas e investiga os crimes envolvendo economia popular. Aplicamos a lei penal”, explicou o delegado.
O atual presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes do Shopping Popular, Agnaldo Duarte Carvalho, informou que os DVDs e CDs comercializados por lá chegam do Paraguai e de São Paulo.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/342998/visualizar/
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