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Brasileiro pega mais empréstimos, apesar dos juros altos
Brasília – O volume de operações de crédito no sistema financeiro alcançou a cifra de R$ 506 bilhões no mês de março, o que corresponde a expansão de 1,6% em relação a fevereiro e de 21% no acumulado dos últimos 12 meses. Equivale, também, a 26,7% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas produzidas no país.
Os números constam do relatório de março sobre Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgado hoje pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. Ele disse que a expansão do crédito reflete, principalmente, o aumento de empréstimos contratados por pessoas físicas.
O destaque, no caso, ficou com as operações consignadas em folhas de pagamento, que custaram, em média, 37,1% (37,4% no mês anterior). Metade, portanto, dos 74,4% de juros cobrados pela rede bancária no crédito pessoal, que chegaram a 75,3% em fevereiro.
Essa modalidade é "bem mais vantajosa", de acordo com Altamir Lopes. Tanto que o volume de operações com desconto em folha de pagamento cresceu 97,2% e 219,9% para funcionários públicos e privados, respectivamente, nos últimos 12 meses, acrescentou.
A redução no crédito pessoal refletiu também no cheque especial que, segundo ele, caiu de 146,4% para 146,1% no mês. Em contrapartida, porém, houve acréscimo de 36,2% para 36,7% no custo dos financiamentos para aquisição de veículos.
Como as empresas não dispõem da opção de desconto consignado no salário, tiveram que pagar juros mais altos, de 47,8% em média (47,5% no mês anterior). Aumentaram de 43,2% para 43,9% no desconto de duplicatas, de 66,9% para 69% na conta garantida e foram de 30,9% para 31,5% na aquisição de bens.
Os números constam do relatório de março sobre Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgado hoje pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. Ele disse que a expansão do crédito reflete, principalmente, o aumento de empréstimos contratados por pessoas físicas.
O destaque, no caso, ficou com as operações consignadas em folhas de pagamento, que custaram, em média, 37,1% (37,4% no mês anterior). Metade, portanto, dos 74,4% de juros cobrados pela rede bancária no crédito pessoal, que chegaram a 75,3% em fevereiro.
Essa modalidade é "bem mais vantajosa", de acordo com Altamir Lopes. Tanto que o volume de operações com desconto em folha de pagamento cresceu 97,2% e 219,9% para funcionários públicos e privados, respectivamente, nos últimos 12 meses, acrescentou.
A redução no crédito pessoal refletiu também no cheque especial que, segundo ele, caiu de 146,4% para 146,1% no mês. Em contrapartida, porém, houve acréscimo de 36,2% para 36,7% no custo dos financiamentos para aquisição de veículos.
Como as empresas não dispõem da opção de desconto consignado no salário, tiveram que pagar juros mais altos, de 47,8% em média (47,5% no mês anterior). Aumentaram de 43,2% para 43,9% no desconto de duplicatas, de 66,9% para 69% na conta garantida e foram de 30,9% para 31,5% na aquisição de bens.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343035/visualizar/
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