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Embaixada brasileira vira alvo de protestos
O embaixador brasileiro no Equador, Sérgio Florêncio, acredita, ontem, que o ex-presidente deposto daquele país, Lúcio Gutiérrez, conseguirá embarcar para o Brasil ainda neste fim de semana. A informação foi dada em entrevista exclusiva à GloboNews TV. Segundo o embaixador, o governo brasileiro ainda espera uma última confirmação do salvo-conduto que teria sido emitido pelo governo equatoriano. Até o fechamento desta edição o salvo-conduto não havia sido confirmado.
“O clima está mais tranqüilo hoje (ontem), o que é mais um fator de otimismo”, disse Florêncio, que na noite de sexta-feira foi impedido de sair da embaixada por mais de 200 pessoas que protestavam em frente à residência oficial e que ameaçaram apedrejar o carro da chancelaria brasileira.
O embaixador não quis revelar o esquema de segurança que garantiria o embarque de Gutiérrez. De acordo com ele, o governo brasileiro espera que o país consiga fortalecer as instituições democráticas.
No entanto, de acordo com uma reportagem do jornal "O Globo", uma fonte diplomática brasileira que acompanha o caso informou que o salvo-conduto não chegou a ser concedido. Segundo o informante, o embaixador foi chamado pelo chanceler Antonio Parra Gil para uma reunião, mas seu carro foi impedido de sair por manifestantes.
Na noite de sexta-feira, centenas de manifestantes cercaram e desferiram golpes contra o carro do embaixador brasileiro. Segundo informações das agências internacionais, o embaixador se mostrou muito assustado, mas não houve danos pessoais.
O automóvel foi cercado, assim que ultrapassou o portão da embaixada, por numerosas pessoas que golpearam a carroceria e os vidros. Diante da fúria da multidão, Florencio, acompanhado de outro funcionário diplomático, desistiu de seguir adiante e ordenou ao motorista que retornasse.
A agressão aconteceu apesar de uma dezena de policiais ter rodeado o carro tentando conter os manifestantes, que faziam gestos obscenos e xingavam o embaixador e o presidente Lula pelo fato de o Brasil ter dado asilo a Gutiérrez.
“O clima está mais tranqüilo hoje (ontem), o que é mais um fator de otimismo”, disse Florêncio, que na noite de sexta-feira foi impedido de sair da embaixada por mais de 200 pessoas que protestavam em frente à residência oficial e que ameaçaram apedrejar o carro da chancelaria brasileira.
O embaixador não quis revelar o esquema de segurança que garantiria o embarque de Gutiérrez. De acordo com ele, o governo brasileiro espera que o país consiga fortalecer as instituições democráticas.
No entanto, de acordo com uma reportagem do jornal "O Globo", uma fonte diplomática brasileira que acompanha o caso informou que o salvo-conduto não chegou a ser concedido. Segundo o informante, o embaixador foi chamado pelo chanceler Antonio Parra Gil para uma reunião, mas seu carro foi impedido de sair por manifestantes.
Na noite de sexta-feira, centenas de manifestantes cercaram e desferiram golpes contra o carro do embaixador brasileiro. Segundo informações das agências internacionais, o embaixador se mostrou muito assustado, mas não houve danos pessoais.
O automóvel foi cercado, assim que ultrapassou o portão da embaixada, por numerosas pessoas que golpearam a carroceria e os vidros. Diante da fúria da multidão, Florencio, acompanhado de outro funcionário diplomático, desistiu de seguir adiante e ordenou ao motorista que retornasse.
A agressão aconteceu apesar de uma dezena de policiais ter rodeado o carro tentando conter os manifestantes, que faziam gestos obscenos e xingavam o embaixador e o presidente Lula pelo fato de o Brasil ter dado asilo a Gutiérrez.
Fonte:
Diario de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343709/visualizar/
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