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Berlusconi e ministros do novo gabinete juram seus cargos
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, e os membros de seu novo Governo juraram seus cargos neste sábado ao presidente da República, Carlo Azeglio Ciampi.
Berlusconi foi o primeiro a prestar juramento ante o chefe do Estado, e depois dele foi a vez dos 24 ministros e dois vice-presidentes que integram o novo gabinete.
O primeiro-ministro deverá agora submeter-se à confiança do Parlamento, o que deve acontecer no início da semana que vem, para assumir formalmente seu cargo e enfrentar os cerca de 12 meses que lhe restam de legislatura.
A formação do novo governo encerra uma crise surgida há oito dias, quando membros da União dos Democratas-Cristãos (UDC) anunciaram sua intenção de deixar o Executivo para forçar uma mudança visível na política do primeiro-ministro.
Ao ultimato dos democratas-cristãos se somou, alguns dias depois, a direitista Aliança Nacional, comandada pelo ministro de Exteriores e agora também vice-presidente, Gianfranco Fini, o que levou a Berlusconi a apresentar sua renúncia na última quarta-feira.
A origem da crise está nos péssimos resultados da centro-direita nas eleições regionais de 3 e 4 de abril, nas quais sofreu uma contundente derrota frente à aliança de centro-esquerda liderada por Romano Prodi.
O novo Governo de Berlusconi apresenta como mudança mais significativa a entrada do ex-ministro da Economia Giulio Tremonti como vice-presidente, cargo que divide com Gianfranco Fini.
Também foi criada uma nova pasta, a de Desenvolvimento e Coesão Territorial, ocupada por Gianfranco Micciché.
No total há 24 ministérios e duas vice-presidências, com seis ministros novos -cinco que deixaram o Gabinete e dois que mudaram de pasta.
O primeiro-ministro deverá agora submeter-se à confiança do Parlamento, o que deve acontecer no início da semana que vem, para assumir formalmente seu cargo e enfrentar os cerca de 12 meses que lhe restam de legislatura.
A formação do novo governo encerra uma crise surgida há oito dias, quando membros da União dos Democratas-Cristãos (UDC) anunciaram sua intenção de deixar o Executivo para forçar uma mudança visível na política do primeiro-ministro.
Ao ultimato dos democratas-cristãos se somou, alguns dias depois, a direitista Aliança Nacional, comandada pelo ministro de Exteriores e agora também vice-presidente, Gianfranco Fini, o que levou a Berlusconi a apresentar sua renúncia na última quarta-feira.
A origem da crise está nos péssimos resultados da centro-direita nas eleições regionais de 3 e 4 de abril, nas quais sofreu uma contundente derrota frente à aliança de centro-esquerda liderada por Romano Prodi.
O novo Governo de Berlusconi apresenta como mudança mais significativa a entrada do ex-ministro da Economia Giulio Tremonti como vice-presidente, cargo que divide com Gianfranco Fini.
Também foi criada uma nova pasta, a de Desenvolvimento e Coesão Territorial, ocupada por Gianfranco Micciché.
No total há 24 ministérios e duas vice-presidências, com seis ministros novos -cinco que deixaram o Gabinete e dois que mudaram de pasta.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343845/visualizar/
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