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Equador nega imunidade a soldados americanos
Quito - O governo equatoriano recém instalado divulgou sua decisão de não conceder imunidade aos soldados norte-americanos em seu território, informou o novo ministro de Governo, Mauricio Gándara. "O Equador não concederá uma exoneração a indivíduos do governo e soldados americanos, nem a ninguém", disse.
Gándara se referia ao pedido dos Estados Unidos ao governo anterior de Lucio Gutiérrez de firmar um convênio que garantisse a imunidade aos soldados norte-americanos que viram envolvidos com problemas coma justiça.
A resolução foi tornada pública depois de uma reunião na qual o presidente Alfredo Palácio teve com representantes de organizações de direitos humanos que expressaram apoio ao seu mandato e apresentaram a ele uma agenda com dez pedidos específicos.
Entre os pontos solicitados estavam temas polêmicos como a anulação do convênio da base militar de Manta, a destruição da comissão negociadora do Tratado de Live Comércio e a investigação das autoridades policiais e militares responsáveis pela repressão às últimas manifestações em Quito contra o governo de Gutiérrez.
Durante o governo anterior, a decisão sobre de garantir ou não a imunidade dos soldados norte-americanos estava em processo de estudo.
Os Estados Unidos vêm requerendo a assinatura do convênio sem a qual restringe a ajuda aos países que não aderiram ao pedido.
A negativa sobre o tema da imunidade é a primeira decisão do governo de Palácio com relação a temas bilaterais entre Estados Unidos e Equador. Sobre os outros pontos estabelecidos o governo assegurou que os estudará, sem dar nenhum pronunciamento.
O governo dos Estados Unidos não fez nenhum comentário oficial reconhecendo o novo governante.
Alfredo Palácio assumiu o poder, seguindo a sucessão constitucional, depois que o Congresso depôs, na quarta-feira, Lucio Gutiérrez, pressionado por milhares de pessoas que protestavam nas ruas exigindo a renúncia dos representantes dos três poderes.
Gándara se referia ao pedido dos Estados Unidos ao governo anterior de Lucio Gutiérrez de firmar um convênio que garantisse a imunidade aos soldados norte-americanos que viram envolvidos com problemas coma justiça.
A resolução foi tornada pública depois de uma reunião na qual o presidente Alfredo Palácio teve com representantes de organizações de direitos humanos que expressaram apoio ao seu mandato e apresentaram a ele uma agenda com dez pedidos específicos.
Entre os pontos solicitados estavam temas polêmicos como a anulação do convênio da base militar de Manta, a destruição da comissão negociadora do Tratado de Live Comércio e a investigação das autoridades policiais e militares responsáveis pela repressão às últimas manifestações em Quito contra o governo de Gutiérrez.
Durante o governo anterior, a decisão sobre de garantir ou não a imunidade dos soldados norte-americanos estava em processo de estudo.
Os Estados Unidos vêm requerendo a assinatura do convênio sem a qual restringe a ajuda aos países que não aderiram ao pedido.
A negativa sobre o tema da imunidade é a primeira decisão do governo de Palácio com relação a temas bilaterais entre Estados Unidos e Equador. Sobre os outros pontos estabelecidos o governo assegurou que os estudará, sem dar nenhum pronunciamento.
O governo dos Estados Unidos não fez nenhum comentário oficial reconhecendo o novo governante.
Alfredo Palácio assumiu o poder, seguindo a sucessão constitucional, depois que o Congresso depôs, na quarta-feira, Lucio Gutiérrez, pressionado por milhares de pessoas que protestavam nas ruas exigindo a renúncia dos representantes dos três poderes.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343887/visualizar/
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