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Missão da OEA viajará ao Equador antes da 2ª feira
A missão de alto nível da Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmou hoje que uma missão de alto nível da organização viajará ao Equador no máximo até a segunda-feira, com o objetivo de apoiar os equatorianos.
O representante de Honduras na OEA, Salvador Rodezno, que lidera a representação dos países da América Central, disse que atualmente a organização prepara a agenda da visita, que, com certeza, incluirá uma reunião com o novo presidente equatoriano, Alfredo Palacio.
A viagem da missão foi decidida ontem à noite, durante uma reunião extraordinária do Conselho Permanente da OEA. Segundo Rodezno, a medida foi adotada "para ajudar o povo equatoriano a encontrar os caminhos democráticos adequados para superar a crise política que enfrenta".
Além de Rodezno, o grupo, que ficará ao menos três dias em Quito, será formado pelo secretário-geral interino da OEA, o americano Luigi Einaudi, e por representantes de Canadá, México, Argentina, Caribe e Peru. Rodezno afirmou que a visita, decidida a pedido da delegação do Equador na OEA, é preparada por funcionários da organização e não do governo recém estabelecido no país andino.
O representante de Honduras acrescentou a agenda do grupo em Quito será apertada, com até seis reuniões por dia com todos os setores equatorianos e com o Corpo Diplomático autorizado pelas autoridades equatorianas.
O diplomata hondurenho deixou claro que a missão da OEA não vai ao Equador com o objetivo de investigar os fatos que levaram à destituição do presidente Lucio Gutiérrez, mas para escutar todos os setores e ajudar.
Rodezno disse que a organização deveria ter feito um programa de facilitação do diálogo. A mea-culpa foi feita ao ser perguntado sobre as críticas do enviado especial do Equador Blasco Peñaherrera, que afirmou que a OEA deveria ter percebido os sinais de uma crise política iminente no país. No entanto, Rodezno disse que o secretário-geral interino, Einaudi, ofereceu oportunamente seus bons ofícios ao agora ex-presidente Gutiérrez, "mas não teve uma resposta".
Por outro lado, o embaixador dos EUA na organização, John Maisto, insistiu na postura da Casa Branca, de rejeitar a violência do povo equatoriano e de respeito à ordem institucional.
Maisto afirmou que o governo de Washington apóia totalmente o diálogo e explicou que o envio de uma missão ao Equador não significa que a OEA está reconhecendo o novo regime do país, liderado agora por Alfredo Palacio.
O representante de Honduras na OEA, Salvador Rodezno, que lidera a representação dos países da América Central, disse que atualmente a organização prepara a agenda da visita, que, com certeza, incluirá uma reunião com o novo presidente equatoriano, Alfredo Palacio.
A viagem da missão foi decidida ontem à noite, durante uma reunião extraordinária do Conselho Permanente da OEA. Segundo Rodezno, a medida foi adotada "para ajudar o povo equatoriano a encontrar os caminhos democráticos adequados para superar a crise política que enfrenta".
Além de Rodezno, o grupo, que ficará ao menos três dias em Quito, será formado pelo secretário-geral interino da OEA, o americano Luigi Einaudi, e por representantes de Canadá, México, Argentina, Caribe e Peru. Rodezno afirmou que a visita, decidida a pedido da delegação do Equador na OEA, é preparada por funcionários da organização e não do governo recém estabelecido no país andino.
O representante de Honduras acrescentou a agenda do grupo em Quito será apertada, com até seis reuniões por dia com todos os setores equatorianos e com o Corpo Diplomático autorizado pelas autoridades equatorianas.
O diplomata hondurenho deixou claro que a missão da OEA não vai ao Equador com o objetivo de investigar os fatos que levaram à destituição do presidente Lucio Gutiérrez, mas para escutar todos os setores e ajudar.
Rodezno disse que a organização deveria ter feito um programa de facilitação do diálogo. A mea-culpa foi feita ao ser perguntado sobre as críticas do enviado especial do Equador Blasco Peñaherrera, que afirmou que a OEA deveria ter percebido os sinais de uma crise política iminente no país. No entanto, Rodezno disse que o secretário-geral interino, Einaudi, ofereceu oportunamente seus bons ofícios ao agora ex-presidente Gutiérrez, "mas não teve uma resposta".
Por outro lado, o embaixador dos EUA na organização, John Maisto, insistiu na postura da Casa Branca, de rejeitar a violência do povo equatoriano e de respeito à ordem institucional.
Maisto afirmou que o governo de Washington apóia totalmente o diálogo e explicou que o envio de uma missão ao Equador não significa que a OEA está reconhecendo o novo regime do país, liderado agora por Alfredo Palacio.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/343890/visualizar/
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