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Castro mais do que dobra mínimo em Cuba para US$10 ao mês
O presidente cubano Fidel Castro informou na quinta-feira que o salário mínimo vai ser reajustado de 100 para 225 pesos (10 dólares) por mês a partir de 1o de maio.
O aumento vai beneficiar os 1,6 milhão de cubanos que recebem os menores salários na ilha comunista, incluindo trabalhadores rurais, encanadores, carpinteiros, padeiros e agentes funerários.
Castro fez o anúncio no mais recente de seus discursos de três horas sobre os problemas econômicos vividos pelos cubanos desde o colapso da União Soviética. Foi o oitavo discurso em dez dias, transmitido ao vivo pela televisão.
"O aumento vai elevar o salário mínimo de 100 pesos para 225 pesos", afirmou o líder cubano.
Castro disse que isso elevaria a média de salários mensais em Cuba para 312 pesos (14,20 dólares) em relação aos atuais 282 pesos (12,80 dólares). O custo para o governo será de 48,4 milhões de dólares.
Os cubanos aprovaram o aumento, mas ainda consideram insuficiente para sobreviver. Aluguéis e serviços públicos são amplamente subsidiados em Cuba, mas bens essenciais de consumo são mais caros do que nos Estados Unidos.
A decisão de Castro para melhorar a vida dos cubanos mais carentes começou em 8 de março, quando ele anunciou a distribuição de panelas de pressão e máquinas elétricas para cozinhar arroz.
Em 31 de março, ele reajustou o valor das pensões e aposentadorias em 50 por cento para 1,5 milhão de cubanos. Ele prometeu porções de chocolate e café de melhor qualidade nas rações mensais dos cubanos.
Castro fez o anúncio no mais recente de seus discursos de três horas sobre os problemas econômicos vividos pelos cubanos desde o colapso da União Soviética. Foi o oitavo discurso em dez dias, transmitido ao vivo pela televisão.
"O aumento vai elevar o salário mínimo de 100 pesos para 225 pesos", afirmou o líder cubano.
Castro disse que isso elevaria a média de salários mensais em Cuba para 312 pesos (14,20 dólares) em relação aos atuais 282 pesos (12,80 dólares). O custo para o governo será de 48,4 milhões de dólares.
Os cubanos aprovaram o aumento, mas ainda consideram insuficiente para sobreviver. Aluguéis e serviços públicos são amplamente subsidiados em Cuba, mas bens essenciais de consumo são mais caros do que nos Estados Unidos.
A decisão de Castro para melhorar a vida dos cubanos mais carentes começou em 8 de março, quando ele anunciou a distribuição de panelas de pressão e máquinas elétricas para cozinhar arroz.
Em 31 de março, ele reajustou o valor das pensões e aposentadorias em 50 por cento para 1,5 milhão de cubanos. Ele prometeu porções de chocolate e café de melhor qualidade nas rações mensais dos cubanos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344081/visualizar/
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