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Bonamigo: ‘O Palmeiras precisa de resultados positivos já’
Paulo Bonamigo admitiu em sua primeira entrevista como treinador do Palmeiras que é difícil preparar um trabalho de médio ou longo prazo hoje em dia no fute-bol brasileiro. Mas ele demonstrou confiança no elenco, o mesmo que foi muito criticado pelo ex-técnico Candinho, que pediu demissão após a derrota para o Santo André, 2 a 1, terça-feira à noite.
Novo trabalho:
“Assumo o Palmeiras confiante. Tenho que chegar otimista. O grupo é homogêneo, tem bons jogadores tecnicamente. Esse mesmo time foi quarto colocado no Campeonato Brasileiro do ano passado. Não foi por acaso. Lembro das partidas que fiz contra o Palmeiras (pelo Botafogo, em 2004) positivamente.”
Rotatividade
“É uma situação que temos que nos acostumar (troca de técnicos). Hoje é um eterno roda-viva. Você tem até que esperar se estabilizar no trabalho, com três meses por exemplo, para pensar em trazer a família. É desta maneira que trabalho. Mas quero aproveitar essa passagem por São Paulo, uma grande vitrine.”
Imediatismo
“O Palmeiras é um time grande, precisa de resultados já. Na Libertadores, principalmente, já que temos dois jogos e precisamos vencer para não depender de outros resultados. No Brasileiro, que é mais longo, dá para o time evoluir durante o campeonato. Mas é importante estrear bem para não deixar os rivais escaparem na classificação.”
Estilo
“Acho que estou perto desse perfil que a diretoria queria (disciplinador e agregador). Sou da escola gaúcha, mas também sei ouvir os jogadores. Quando era jogador, gostava quando técnico dava orientação e elogiava. Gosto de time competitivo, que marque o tempo todo e que tenha qualidade com a posse de bola.”
Dispensas
“Gosto de trabalhar com um grupo inferior a 30 jogadores. Hoje estava com 24, mas ainda faltaram alguns atletas (Pedrinho e Muñoz, machucados, os reforços Leonardo, Gioino e Washington e Diego, afastado). Quero conhecer os jogadores de perto, mas deve ter enxugada.”
Esquema tático
“Não tenho preferência por 4-4-2 ou 3-5-2. Contra o São Caetano vou manter o time que vinha jogando porque o tempo para trabalhar vai ser curto. Vai demorar um tempo para personalizar o time, aquilo que tenho em mente (no final do coletivo de quinta-feira, Bonamigo sacou o zagueiro Daniel e colocou Cristian, passando do 3-5-2 para o 4-4-2).”
Turma do Amendoim
“Não ligo para críticas. Coloco tampões nos ouvidos e trabalho.”
Novo trabalho:
“Assumo o Palmeiras confiante. Tenho que chegar otimista. O grupo é homogêneo, tem bons jogadores tecnicamente. Esse mesmo time foi quarto colocado no Campeonato Brasileiro do ano passado. Não foi por acaso. Lembro das partidas que fiz contra o Palmeiras (pelo Botafogo, em 2004) positivamente.”
Rotatividade
“É uma situação que temos que nos acostumar (troca de técnicos). Hoje é um eterno roda-viva. Você tem até que esperar se estabilizar no trabalho, com três meses por exemplo, para pensar em trazer a família. É desta maneira que trabalho. Mas quero aproveitar essa passagem por São Paulo, uma grande vitrine.”
Imediatismo
“O Palmeiras é um time grande, precisa de resultados já. Na Libertadores, principalmente, já que temos dois jogos e precisamos vencer para não depender de outros resultados. No Brasileiro, que é mais longo, dá para o time evoluir durante o campeonato. Mas é importante estrear bem para não deixar os rivais escaparem na classificação.”
Estilo
“Acho que estou perto desse perfil que a diretoria queria (disciplinador e agregador). Sou da escola gaúcha, mas também sei ouvir os jogadores. Quando era jogador, gostava quando técnico dava orientação e elogiava. Gosto de time competitivo, que marque o tempo todo e que tenha qualidade com a posse de bola.”
Dispensas
“Gosto de trabalhar com um grupo inferior a 30 jogadores. Hoje estava com 24, mas ainda faltaram alguns atletas (Pedrinho e Muñoz, machucados, os reforços Leonardo, Gioino e Washington e Diego, afastado). Quero conhecer os jogadores de perto, mas deve ter enxugada.”
Esquema tático
“Não tenho preferência por 4-4-2 ou 3-5-2. Contra o São Caetano vou manter o time que vinha jogando porque o tempo para trabalhar vai ser curto. Vai demorar um tempo para personalizar o time, aquilo que tenho em mente (no final do coletivo de quinta-feira, Bonamigo sacou o zagueiro Daniel e colocou Cristian, passando do 3-5-2 para o 4-4-2).”
Turma do Amendoim
“Não ligo para críticas. Coloco tampões nos ouvidos e trabalho.”
Fonte:
Lancenet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344152/visualizar/
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