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Espanha começa a julgar 24 suspeitos do 11 de Setembro
O julgamento de 24 pessoas suspeitas de terem participado dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos começou nesta sexta-feira na capital espanhola, Madri.
Os réus são acusados de pertencer a uma célula da rede extremista Al-Qaeda que supostamente deu apoio logístico e financeiro para os atentados em Nova York e Washington.
Esse é o maior julgamento de suspeitos da Al-Qaeda feito na Europa até o momento.
Também nesta sexta-feira, o único indiciado nos Estados Unidos em conexão com os ataques de 11 de Setembro, Zacarias Moussaoui, um cidadão francês nascido no Marrocos, comparece diante de um tribunal americano.
Ele deverá se declarar culpado da acusação, depois de indiciado por conspiração. Se condenado, Moussaoui pode enfrentar pena de morte.
O governo americano disse que acredita que Moussaoui era um integrantes do grupo original de seqüestradores de quatro aviões comerciais usados nos atentados.
Bin Laden
O juiz Baltasar Garzón, visto como o principal magistrado no julgamento de casos ligados a terrorismo, indiciou 41 homens, inclusive o líder da rede extremista, Osama Bin Laden, mas só parte desse grupo está sendo julgado.
Garzón disse que a Espanha era uma base-chave para o recrutamento, ajuda e financiamento de integrantes da Al-Qaeda no período que antecipou os atentados em Nova York e Washington.
Alguns acusados estarão presentes na sala do tribunal, com segurança reforçada. Outros, como Bin Laden, encontram-se foragidos, segundo Adler.
Immad Yarkas, de origem síria, também conhecido como Abu Dahdah, é o principal réu presente ao julgamento. Ele é acusado de ter fundado a célula da Al-Qaeda na Espanha em 1995.
Acredita-se que Yarkas e dois outros acusados tiveram envolvimento direto no planejamento da operação suicida de 11 de Setembro.
Os demais réus, inclusive um ex-correspondente da emissora árabe de televisão Al-Jazeera, são acusados de pertencer a um grupo terrorista.
Eles negam as acusações.
O julgamento deve durar vários meses.
Os réus são acusados de pertencer a uma célula da rede extremista Al-Qaeda que supostamente deu apoio logístico e financeiro para os atentados em Nova York e Washington.
Esse é o maior julgamento de suspeitos da Al-Qaeda feito na Europa até o momento.
Também nesta sexta-feira, o único indiciado nos Estados Unidos em conexão com os ataques de 11 de Setembro, Zacarias Moussaoui, um cidadão francês nascido no Marrocos, comparece diante de um tribunal americano.
Ele deverá se declarar culpado da acusação, depois de indiciado por conspiração. Se condenado, Moussaoui pode enfrentar pena de morte.
O governo americano disse que acredita que Moussaoui era um integrantes do grupo original de seqüestradores de quatro aviões comerciais usados nos atentados.
Bin Laden
O juiz Baltasar Garzón, visto como o principal magistrado no julgamento de casos ligados a terrorismo, indiciou 41 homens, inclusive o líder da rede extremista, Osama Bin Laden, mas só parte desse grupo está sendo julgado.
Garzón disse que a Espanha era uma base-chave para o recrutamento, ajuda e financiamento de integrantes da Al-Qaeda no período que antecipou os atentados em Nova York e Washington.
Alguns acusados estarão presentes na sala do tribunal, com segurança reforçada. Outros, como Bin Laden, encontram-se foragidos, segundo Adler.
Immad Yarkas, de origem síria, também conhecido como Abu Dahdah, é o principal réu presente ao julgamento. Ele é acusado de ter fundado a célula da Al-Qaeda na Espanha em 1995.
Acredita-se que Yarkas e dois outros acusados tiveram envolvimento direto no planejamento da operação suicida de 11 de Setembro.
Os demais réus, inclusive um ex-correspondente da emissora árabe de televisão Al-Jazeera, são acusados de pertencer a um grupo terrorista.
Eles negam as acusações.
O julgamento deve durar vários meses.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344164/visualizar/
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