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Sexta - 22 de Abril de 2005 às 12:10
Por: Guto Barra

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O depoimento de Janet Arvizo e outros episódios recentes do caso Michael Jackson teriam deixado o promotor Tom Sneddon "desesperado". A equipe de acusação estaria tentando acionar novas testemunhas e informações duvidosas para "salvar" o julgamento. Esta é a teoria de alguns analistas que acreditam que as acusações de pedofilia não têm embasamento. !

Esta semana o jornalista Roger Friedman, da Fox News, disse que os procedimentos legais deveriam ser "interrompidos imediatamente", em respeito à Justiça americana. Como um dos jornalistas americanos mais bem informados sobre o caso (ele garante ter várias "fontes" dentro do rancho de Neverland), Friedman considerou o depoimento lunático da mãe do menino que acusa Jackson um "episódio deprimente". "É triste ver a promotoria se aproveitando de uma pessoa que claramente é desequilibrada."

Na tarde desta quinta-feira, Sneddon tentou convocar um especialista em violência doméstica, que iria justificar as mentiras de Janet Arvizo com o fato de que ela foi abusada pelo marido (o advogado de defesa, Tom Mesereau, conseguiu provar que ela mentiu sob juramento no tribunal). O juiz Rodney Melville negou o pedido de apresentação do especialista.

A promotoria também entrou com um pedido para trazer uma nova testemunha: um ex-empregado do rancho de Neverland, que alega que Jackson certa vez pediu um frasco de vaselina no meio da noite, enquanto estava acompanhado por um garoto adolescente: Jordan Chandler, do caso de 1993. Assim como várias das outras testemunhas acionadas por Sneddon, esta também já perdeu um processo contra o cantor, depois de ter sido demitida.

Outro sinal do "desespero" da promotoria seria a tentativa de convocar um amigo de Jackson, o empresário Al Malnik, e um detetive de Miami chamado Brad Miller, ambos como "co-conspiradores" de abuso sexual. De acordo com a FoxNews, ao contrário do que Sneddon alega, os dois não se conhecem e nunca tiveram qualquer contato. Malnik também nunca foi apresentado para a família Arvizo.

O depoimento de Maria, mãe de Janet Arvizo, esta semana, também foi considerado prejudicial à promotoria. Em comentários quase tão lunáticos quanto os da filha, ela alegou nunca ter ouvido falar em Michael Jackson antes do início do caso.





Fonte: Planet Pop

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