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Gutiérrez ficará em casa do Exército em Brasília
Brasília - O ex-presidente do Equador, Lucio Gutiérrez, deverá iniciar seu exílio no Brasil ao desembarcar do Boeing 737 da Presidência da República na Base Aérea de Brasília. O ex-presidente e sua família deverão ficar hospedados, inicialmente, numa casa do Exército na capital federal. A autorização para seu asilo territorial no Brasil, que geralmente parte do Ministério da Justiça, foi dada hoje pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por volta das 15 horas desta quinta-feira, a tripulação do Boeing 737 da Presidência, o Sucatinha, recebeu ordem para iniciar a missão de trazer o ex-líder e decolou de Brasília. Na primeira etapa, foi até Rio Branco (AC). Lá, a tripulação esperava a concessão, pelo novo governo equatoriano, de um salvo-conduto para que Gutiérrez - abrigado desde quarta-feira na residência do embaixador brasileiro em Quito, Sérgio Florêncio - fosse em segurança até a base aérea local. Só então o Boeing decolaria de Rio Branco.
Segundo o Itamaraty, o envio de um avião presidencial se deveu ao fato de as fronteiras terrestres e aéreas do Equador estarem fechadas. Gutiérrez solicitou o asilo territorial, ou seja, permissão para residir no Brasil por um período de dois anos, que pode ser renovado as vezes necessárias. Entre as exigências brasileiras estão as de que ele fique distante das atividades políticas e se apresente regularmente à Polícia Federal - as mesmas feitas aos ex-presidentes paraguaios Alfredo Stroessner e Raúl Cubas, também asilados no Brasil.
Por volta das 15 horas desta quinta-feira, a tripulação do Boeing 737 da Presidência, o Sucatinha, recebeu ordem para iniciar a missão de trazer o ex-líder e decolou de Brasília. Na primeira etapa, foi até Rio Branco (AC). Lá, a tripulação esperava a concessão, pelo novo governo equatoriano, de um salvo-conduto para que Gutiérrez - abrigado desde quarta-feira na residência do embaixador brasileiro em Quito, Sérgio Florêncio - fosse em segurança até a base aérea local. Só então o Boeing decolaria de Rio Branco.
Segundo o Itamaraty, o envio de um avião presidencial se deveu ao fato de as fronteiras terrestres e aéreas do Equador estarem fechadas. Gutiérrez solicitou o asilo territorial, ou seja, permissão para residir no Brasil por um período de dois anos, que pode ser renovado as vezes necessárias. Entre as exigências brasileiras estão as de que ele fique distante das atividades políticas e se apresente regularmente à Polícia Federal - as mesmas feitas aos ex-presidentes paraguaios Alfredo Stroessner e Raúl Cubas, também asilados no Brasil.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344394/visualizar/
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