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São Paulo empata e se classifica
Santiago, Chile - O São Paulo é o primeiro time brasileiro classificado para as oitavas-de-final da Taça Libertadores. Garantiu a vaga com o empate sobre a Universidad de Chile nesta quinta-feira, por 1 a 1, no Estádio Nacional, em Santiago. Com o resultado, porém, dificilmente vai decidir em casa caso avance às quartas e semifinais - soma nove pontos e, mesmo vencendo o Strongest, dia 11, no Morumbi, dificilmente ficará entre os quatro primeiros colocados, o que garantiria tal privilégio.
Nesta quinta, Grafite, suspenso, fez muita falta. Num jogo que parecia fácil e a vitória era quase dada como certa, tamanha a facilidade encontrada no campo, o atacante certamente seria destaque. Seu espírito de luta, marca registrada para quem sonha brilhar na competição intercontinental, seria fundamental. Diego Tardelli, o que havia prometido gols, vitória e grande desempenho, na véspera do confronto, parece ter-se acomodado com a saída de Emerson Leão.
Designado à dupla função pelo interino Milton Cruz - atacar e ajudar no meio-de-campo - foi infeliz em ambas as posições. Marcar, algo raro em sua carreira, não aconteceu. E no ataque... Quis enfeitar algumas jogadas e mais nada. Claro, acabou substituído. Volta sem grande apresentação e ainda torcendo para receber multa branda - viajou sem gravata.
No campo, quem diria, como havia acontecido diante do Quilmes (2 a 2), na Argentina, o São Paulo acabou castigado por falta de ousadia e pontaria. Desperdiçou inúmeras chances de gols e deixou, novamente, três pontos escaparem. Teve um início tranqüilo e logo abriu vantagem, com Luizão, aos 26 minutos. O 25.º gol de Luizão em Libertadores iguala a marca do atacante Palhinha, que brilhou no Cruzeiro. Ambos carregam, agora, a marca de maiores artilheiros brasileiros da história da competição. A diferença está no número de jogos. O aposentado jogador conseguiu a marca em 30 jogos, diante de 34 do atleta ainda em exercício. O São Paulo não soube transformar domínio em gols e novamente cedeu empate. Gioino, aos 2 do segundo definiu a chata e injusta igualdade.
Atrapalhado - O palmeirense, que ficou acordado até mais tarde para observar seu novo goleador, o argentino Sergio Gioino, de 32 anos (chega ao Brasil no domingo e na segunda-feira se apresenta ao técnico Paulo Bonamigo), não pode se iludir. O grandalhão, apesar de marcar muitos gols, é todo atrapalhado, erra muitos passes e enrola-se com a bola facilmente. Ele anotou o gol da igualdade e que deixou sua equipe a um ponto da classificação. Porém, terá de melhorar muito para ser titular no clube paulista.
Usará seus bons números na Universidad de Chile para convencer Bonamigo. Em 49 jogos no time chileno, foi às redes em 34 oportunidades.
Nesta quinta, Grafite, suspenso, fez muita falta. Num jogo que parecia fácil e a vitória era quase dada como certa, tamanha a facilidade encontrada no campo, o atacante certamente seria destaque. Seu espírito de luta, marca registrada para quem sonha brilhar na competição intercontinental, seria fundamental. Diego Tardelli, o que havia prometido gols, vitória e grande desempenho, na véspera do confronto, parece ter-se acomodado com a saída de Emerson Leão.
Designado à dupla função pelo interino Milton Cruz - atacar e ajudar no meio-de-campo - foi infeliz em ambas as posições. Marcar, algo raro em sua carreira, não aconteceu. E no ataque... Quis enfeitar algumas jogadas e mais nada. Claro, acabou substituído. Volta sem grande apresentação e ainda torcendo para receber multa branda - viajou sem gravata.
No campo, quem diria, como havia acontecido diante do Quilmes (2 a 2), na Argentina, o São Paulo acabou castigado por falta de ousadia e pontaria. Desperdiçou inúmeras chances de gols e deixou, novamente, três pontos escaparem. Teve um início tranqüilo e logo abriu vantagem, com Luizão, aos 26 minutos. O 25.º gol de Luizão em Libertadores iguala a marca do atacante Palhinha, que brilhou no Cruzeiro. Ambos carregam, agora, a marca de maiores artilheiros brasileiros da história da competição. A diferença está no número de jogos. O aposentado jogador conseguiu a marca em 30 jogos, diante de 34 do atleta ainda em exercício. O São Paulo não soube transformar domínio em gols e novamente cedeu empate. Gioino, aos 2 do segundo definiu a chata e injusta igualdade.
Atrapalhado - O palmeirense, que ficou acordado até mais tarde para observar seu novo goleador, o argentino Sergio Gioino, de 32 anos (chega ao Brasil no domingo e na segunda-feira se apresenta ao técnico Paulo Bonamigo), não pode se iludir. O grandalhão, apesar de marcar muitos gols, é todo atrapalhado, erra muitos passes e enrola-se com a bola facilmente. Ele anotou o gol da igualdade e que deixou sua equipe a um ponto da classificação. Porém, terá de melhorar muito para ser titular no clube paulista.
Usará seus bons números na Universidad de Chile para convencer Bonamigo. Em 49 jogos no time chileno, foi às redes em 34 oportunidades.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344403/visualizar/
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