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Defesa de jovens de Campinas questionará inquérito policial
Campinas - Os advogados de defesa de dois dos universitários acusados de estuprar uma colega em Campinas irão questionar na Justiça os procedimentos do inquérito policial e solicitar que os jovens respondam ao processo em liberdade, caso a queixa-crime seja acatada, dando início à ação penal. "Eles não oferecem perigo à sociedade", afirmou o advogado Marcelo Murilo Passos de Almeida.
Almeida é advogado de Alan Kraus Mezaros Bueno e Luciano Pereira de Oliveira, de 22 anos. A advogada de Gean Carlo Maruggi, também de 22 anos, Maria da Glória Cavalcanti Dardenne, não foi localizada ontem pela reportagem. O inquérito policial sobre o caso foi concluído anteontem e relatado à Justiça, com um pedido de prisão preventiva. A polícia acusou os rapazes de estupro e atentado violento ao pudor.
O advogado que representa a estudante, Ralph Tórtima Stettinger, protocolou queixa-crime, pedindo a abertura de ação penal pelas acusações, e também solicitou a prisão preventiva dos três acusados. Os meninos estão detidos há 17 dias em prisão temporária, com duração de 30 dias. "Eles não cometeram nenhum crime", insistiu Almeida.
O advogado afirmou que, se for aberta a ação penal, irá questionar várias falhas do inquérito. "Os rapazes não foram chamados para depor e tiveram a temporária decretada sem terem sido ouvidos. Também não faz sentido a acusação de atentado violento ao pudor. Não existe nada no inquérito sobre esse crime", alegou.
A expectativa dos advogados é de que a Justiça se manifeste sobre o caso no final da próxima semana. A jovem denunciou os colegas à polícia em dezembro do ano passado, acusando-os de estupro. Ela contou que participava de um churrasco de confraternização do curso de arquitetura, foi dopada e levada à república onde eles moram, onde teria sido estuprada.
Almeida é advogado de Alan Kraus Mezaros Bueno e Luciano Pereira de Oliveira, de 22 anos. A advogada de Gean Carlo Maruggi, também de 22 anos, Maria da Glória Cavalcanti Dardenne, não foi localizada ontem pela reportagem. O inquérito policial sobre o caso foi concluído anteontem e relatado à Justiça, com um pedido de prisão preventiva. A polícia acusou os rapazes de estupro e atentado violento ao pudor.
O advogado que representa a estudante, Ralph Tórtima Stettinger, protocolou queixa-crime, pedindo a abertura de ação penal pelas acusações, e também solicitou a prisão preventiva dos três acusados. Os meninos estão detidos há 17 dias em prisão temporária, com duração de 30 dias. "Eles não cometeram nenhum crime", insistiu Almeida.
O advogado afirmou que, se for aberta a ação penal, irá questionar várias falhas do inquérito. "Os rapazes não foram chamados para depor e tiveram a temporária decretada sem terem sido ouvidos. Também não faz sentido a acusação de atentado violento ao pudor. Não existe nada no inquérito sobre esse crime", alegou.
A expectativa dos advogados é de que a Justiça se manifeste sobre o caso no final da próxima semana. A jovem denunciou os colegas à polícia em dezembro do ano passado, acusando-os de estupro. Ela contou que participava de um churrasco de confraternização do curso de arquitetura, foi dopada e levada à república onde eles moram, onde teria sido estuprada.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344408/visualizar/
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