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Repórter News - reporternews.com.br
Assembléia UE-ACP denuncia descumprimento de Metas do Milênio
A IX Assembléia Parlamentar UE-ACP (África, Caribe, Pacífico) alertou nesta quinta-feira que a comunidade internacional não está fazendo o suficiente para alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio, os objetivos fixados em 2000 pelas Nações Unidas para lutar contra a pobreza.
"No ritmo atual, faltariam mais de cem anos para alcançar os objetivos de desenvolvimento que foram programados para 2015", denuncia a declaração final da assembléia, fechada hoje em Bamaco (Mali) depois de quatro dias de debates.
As metam pretendem, entre outras coisas, reduzir à metade as cifras mundiais de pobreza e a proporção de população sem acesso a água potável, universalizar a educação primária e reduzir a desigualdade entre homens e mulheres.
Mas a chamada "Declaração de Bamaco" cita "estudos confiáveis" para prognosticar que o número de pobres na África "em vez de reduzir aumentará de 319 milhões de 1999 para 404 milhões em 2015".
Além disso, censura que os progressos em direção à igualdade de homens e mulheres sejam "insuficientes" e revela a precariedade dos Estados insulares do grupo ACP, como os caribenhos República Dominicana, Cuba e Haiti, para enfrentar o aumento de desastres naturais "atribuídos à mudança climática".
Neste contexto e com a perspectiva da cúpula de revisão das Metas do Milênio que as Nações Unidas realizarão em setembro próximo em Nova York, a assembléia paritária UE-ACP pediu aos líderes internacionais "uma mudança radical" que acelere o cumprimento dos compromissos.
"É necessário reconhecer que os objetivos não estão sendo cumpridos. Mas também que estão mais próximos do que achamos. Por isso é necessário que façamos ajustes na forma em que os enfrentamos", explicou, em declarações à EFE, a parlamentar jamaicana Sharon Hay Webster, co-presidente da assembléia junto com a britânica Glenys Kinnok.EFE Kinnok e Webster devem apresentar a declaração da assembléia na cúpula das Nações Unidas do setembro próximo.
"No ritmo atual, faltariam mais de cem anos para alcançar os objetivos de desenvolvimento que foram programados para 2015", denuncia a declaração final da assembléia, fechada hoje em Bamaco (Mali) depois de quatro dias de debates.
As metam pretendem, entre outras coisas, reduzir à metade as cifras mundiais de pobreza e a proporção de população sem acesso a água potável, universalizar a educação primária e reduzir a desigualdade entre homens e mulheres.
Mas a chamada "Declaração de Bamaco" cita "estudos confiáveis" para prognosticar que o número de pobres na África "em vez de reduzir aumentará de 319 milhões de 1999 para 404 milhões em 2015".
Além disso, censura que os progressos em direção à igualdade de homens e mulheres sejam "insuficientes" e revela a precariedade dos Estados insulares do grupo ACP, como os caribenhos República Dominicana, Cuba e Haiti, para enfrentar o aumento de desastres naturais "atribuídos à mudança climática".
Neste contexto e com a perspectiva da cúpula de revisão das Metas do Milênio que as Nações Unidas realizarão em setembro próximo em Nova York, a assembléia paritária UE-ACP pediu aos líderes internacionais "uma mudança radical" que acelere o cumprimento dos compromissos.
"É necessário reconhecer que os objetivos não estão sendo cumpridos. Mas também que estão mais próximos do que achamos. Por isso é necessário que façamos ajustes na forma em que os enfrentamos", explicou, em declarações à EFE, a parlamentar jamaicana Sharon Hay Webster, co-presidente da assembléia junto com a britânica Glenys Kinnok.EFE Kinnok e Webster devem apresentar a declaração da assembléia na cúpula das Nações Unidas do setembro próximo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344412/visualizar/
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