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México pede explicações à OMS por envio do vírus H2N2
O governo do México pediu nesta quinta-feira à Organização Mundial da Saúde (OMS) que explique por que amostras do vírus letal da gripe H2N2 - que foram localizadas e destruídas a tempo - foram enviadas "por um erro" dos Estados Unidos a este país.
O ministro mexicano de Saúde, Julio Frenk, disse à imprensa que seu governo enviou uma carta à OMS "pedindo explicações sobre por que foi registrado um incidente tão arriscado como este e pedindo à organização que este erro não se repita".
O ministro Frenk fez estas declarações após assistir à inauguração da XIV Reunião Interamericana em nível Ministerial em Saúde e Agricultura, realizada na capital mexicana com a presença de delegados de 35 países e organismos internacionais.
Frenk explicou que uma cópia da carta enviada à OMS foi enviada à Organização Pan-americana da Saúde (OPS).
A diretora desse organismo, a argentina Mirta Roses Periago, disse nesta quinta-feira que as amostras do vírus H2N2 foram enviadas "por erro" pelo laboratório do Colégio Americano de Patologia para México, Brasil, Canadá, Chile, Bermudas e outros 13 países.
"Todos estes países localizaram e destruíram a tempo essas amostras", afirmou a diretora da OPS, presente na entrevista coletiva com o ministro Frenk.
Frenk afirmou que o governo mexicano pediu à OMS/OPS para "reforçar as medidas em nível global para evitar que este erro se repita e prevenir riscos para a saúde".
"É necessário intensificar a cooperação e a comunicação entre os organismos internacionais, governos, laboratórios e outros agentes da cadeia global da saúde para evitar estes casos", disse Frenk.
O México conseguiu localizar e destruir oportunamente as amostras enviadas pelo Colégio Americano de Patologia "graças a uma rápida comunicação com as partes envolvidas", disse o ministro da saúde.
O escritório afirmou no último dia 15 que outras amostras do vírus da gripe H2N2 que a OMS dava como extraviadas a caminho do México não entraram no país.
A OMS informou depois que, efetivamente, essas amostras não chegaram ao México e que este país destruiu as outras amostras que recebeu "por erro" do laboratório americano.
O ministro Frenk fez estas declarações após assistir à inauguração da XIV Reunião Interamericana em nível Ministerial em Saúde e Agricultura, realizada na capital mexicana com a presença de delegados de 35 países e organismos internacionais.
Frenk explicou que uma cópia da carta enviada à OMS foi enviada à Organização Pan-americana da Saúde (OPS).
A diretora desse organismo, a argentina Mirta Roses Periago, disse nesta quinta-feira que as amostras do vírus H2N2 foram enviadas "por erro" pelo laboratório do Colégio Americano de Patologia para México, Brasil, Canadá, Chile, Bermudas e outros 13 países.
"Todos estes países localizaram e destruíram a tempo essas amostras", afirmou a diretora da OPS, presente na entrevista coletiva com o ministro Frenk.
Frenk afirmou que o governo mexicano pediu à OMS/OPS para "reforçar as medidas em nível global para evitar que este erro se repita e prevenir riscos para a saúde".
"É necessário intensificar a cooperação e a comunicação entre os organismos internacionais, governos, laboratórios e outros agentes da cadeia global da saúde para evitar estes casos", disse Frenk.
O México conseguiu localizar e destruir oportunamente as amostras enviadas pelo Colégio Americano de Patologia "graças a uma rápida comunicação com as partes envolvidas", disse o ministro da saúde.
O escritório afirmou no último dia 15 que outras amostras do vírus da gripe H2N2 que a OMS dava como extraviadas a caminho do México não entraram no país.
A OMS informou depois que, efetivamente, essas amostras não chegaram ao México e que este país destruiu as outras amostras que recebeu "por erro" do laboratório americano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344452/visualizar/
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