Repórter News - reporternews.com.br
Governo pede que chineses evitem protestos ilegais
Pequim - O Ministério da Segurança Pública da China pediu nesta quinta-feira aos cidadãos que não compareçam aos "protestos não autorizados" nem reenviem mensagens que estimulem atos como as manifestações contra o Japão, informou a agência oficial Xinhua.
No comunicado, o ministério adverte que "os departamentos de segurança pública imporão a Justiça àqueles que cometam atos de vandalismo durante os protestos". O porta-voz da chancelaria chinesa, Qin Gang, reconheceu hoje que não dispõe de "informação específica" de detenções realizadas pelas autoridades depois dos furtos praticados durante as manifestações anti japonesas.
Apesar das advertências, a nota da Xinhua assinala que "o ministério entende totalmente o sentimento patriótico das massas, incluindo os estudantes, que participaram das recentes e espontâneas manifestações contra o Japão". "Esperamos que o Japão responda com seriedade às preocupações dos chineses, dirigindo corretamente esses assuntos e deixando de fazer coisas que ferem os sentimentos dos chineses", acrescenta.
A publicação de vários livros escolares japoneses que "maquiavam" os crimes de guerra cometidos durante a invasão japonesa na China entre 1931 e 1945 foi o motivo para que dezenas de milhares de chineses patrióticos se manifestassem nos últimos três finais de semana em 20 cidades chinesas.
Segundo o comunicado do Ministério da Segurança, "os respectivos departamentos de segurança pública e outros envolvidos desempenharam um grande trabalho ao manter a ordem social, garantir a segurança das instituições japonesas e nacionais na China e fazer com que as massas se manifestassem de forma racional".
"Mas alguns poucos fanfarrões, incluindo alguns vândalos, tomaram a liberdade de destruir propriedades públicas e privadas e alterar a ordem pública. Esses atos prejudicam a imagem da China e violam a lei", prosseguiu o porta-voz.
Segundo a lei chinesa de protestos e manifestações, esses atos públicos têm de ser aprovados previamente pelos departamentos de segurança pública. "As manifestações realizadas sem aprovação, incluindo as mantidas em descumprimento dos planos aprovados, assim como atos e protestos que alterem a segurança pública e sejam uma sabotagem à ordem pública, constituem violações da lei", acrescentou.
No comunicado, o ministério adverte que "os departamentos de segurança pública imporão a Justiça àqueles que cometam atos de vandalismo durante os protestos". O porta-voz da chancelaria chinesa, Qin Gang, reconheceu hoje que não dispõe de "informação específica" de detenções realizadas pelas autoridades depois dos furtos praticados durante as manifestações anti japonesas.
Apesar das advertências, a nota da Xinhua assinala que "o ministério entende totalmente o sentimento patriótico das massas, incluindo os estudantes, que participaram das recentes e espontâneas manifestações contra o Japão". "Esperamos que o Japão responda com seriedade às preocupações dos chineses, dirigindo corretamente esses assuntos e deixando de fazer coisas que ferem os sentimentos dos chineses", acrescenta.
A publicação de vários livros escolares japoneses que "maquiavam" os crimes de guerra cometidos durante a invasão japonesa na China entre 1931 e 1945 foi o motivo para que dezenas de milhares de chineses patrióticos se manifestassem nos últimos três finais de semana em 20 cidades chinesas.
Segundo o comunicado do Ministério da Segurança, "os respectivos departamentos de segurança pública e outros envolvidos desempenharam um grande trabalho ao manter a ordem social, garantir a segurança das instituições japonesas e nacionais na China e fazer com que as massas se manifestassem de forma racional".
"Mas alguns poucos fanfarrões, incluindo alguns vândalos, tomaram a liberdade de destruir propriedades públicas e privadas e alterar a ordem pública. Esses atos prejudicam a imagem da China e violam a lei", prosseguiu o porta-voz.
Segundo a lei chinesa de protestos e manifestações, esses atos públicos têm de ser aprovados previamente pelos departamentos de segurança pública. "As manifestações realizadas sem aprovação, incluindo as mantidas em descumprimento dos planos aprovados, assim como atos e protestos que alterem a segurança pública e sejam uma sabotagem à ordem pública, constituem violações da lei", acrescentou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344508/visualizar/
Comentários