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Preocupada com clima de tensão no Togo, RSF pede calma
A associação Repórteres sem Fronteiras (RSF) mostrou-se nesta quinta-feira "preocupada" com o clima de tensão que reina no Togo para as eleições presidenciais do domingo e pediu aos meios de comunicação e às autoridades que mantenham a calma.
"Estamos especialmente preocupados com o fato de a violência política ter se infiltrado claramente no mundo midiático do Togo", declarou a RSF em um comunicado.
A RSF afirmou que a primeira vítima dessa situação é a população, que está mal informada.
A organização de defesa da liberdade de imprensa instou as autoridades a "privilegiar o diálogo" para resolver os litígios e pediu aos meios de comunicação privados que respeitem as regras da eqüidade em suas coberturas da campanha eleitoral.
Considerou "absurdo e contraproducente" o fato de as autoridades terem proibido os meios de comunicação privados a cobrir a campanha eleitoral.
Por isso, pediu à Alta Autoridade do Audiovisual e da Comunicação que revise sua decisão do dia 19 de proibir os meios de comunicação privados a cobrir a campanha eleitoral, que entrou em sua fase final, para evitar que sejam "cometidas injustiças".
Por sua parte, os meios privados devem vigiar para que seus jornalistas "não se transformem em tribunais políticos", acrescentou a RSF.
Cerca de 2,2 milhões de togoleses estão convocados às urnas para escolher o sucessor de Gnassingbe Eyadema, que tomou o poder em 1967 e governou o Togo até seu falecimento em 5 de fevereiro.
Sete pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas no sábado passado nos enfrentamentos registrados em Lomé, capital do Togo, entre facções políticas rivais.
"Estamos especialmente preocupados com o fato de a violência política ter se infiltrado claramente no mundo midiático do Togo", declarou a RSF em um comunicado.
A RSF afirmou que a primeira vítima dessa situação é a população, que está mal informada.
A organização de defesa da liberdade de imprensa instou as autoridades a "privilegiar o diálogo" para resolver os litígios e pediu aos meios de comunicação privados que respeitem as regras da eqüidade em suas coberturas da campanha eleitoral.
Considerou "absurdo e contraproducente" o fato de as autoridades terem proibido os meios de comunicação privados a cobrir a campanha eleitoral.
Por isso, pediu à Alta Autoridade do Audiovisual e da Comunicação que revise sua decisão do dia 19 de proibir os meios de comunicação privados a cobrir a campanha eleitoral, que entrou em sua fase final, para evitar que sejam "cometidas injustiças".
Por sua parte, os meios privados devem vigiar para que seus jornalistas "não se transformem em tribunais políticos", acrescentou a RSF.
Cerca de 2,2 milhões de togoleses estão convocados às urnas para escolher o sucessor de Gnassingbe Eyadema, que tomou o poder em 1967 e governou o Togo até seu falecimento em 5 de fevereiro.
Sete pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas no sábado passado nos enfrentamentos registrados em Lomé, capital do Togo, entre facções políticas rivais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344549/visualizar/
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