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Epidemia da febre de Marburg em Angola está fora de controle
A situação sanitária na província angolana de Uige está "fora de controle" por causa da incidência do vírus da febre hemorrágica de Marburg, disse nesta quinta-feira a coordenadora da unidade de emergências dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), Mónica Castellarnau.
A cooperante espanhola, que esteve durante três semanas na cidade de Uige, o epicentro da epidemia que afeta o país angolano, expôs de forma muito pessimista a situação dessa cidade, de cerca de 200.000 habitantes, onde o medo e a incompreensão ante a doença põem em risco a permanência da ajuda internacional.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus já provocou 239 mortes em Angola, razão pela qual aconselhou as pessoas que viajem pelo interior desse país a adotar "precauções" ante o surto de febre hemorrágica de Marburg.
Castellarnau explicou que os organismos internacionais em Angola para este tipo de emergências, a OMS, a MSF e o laboratório de doenças infecciosas de Atlanta (EUA), sofrem a rejeição da população local e a falta de colaboração das autoridades tanto sanitárias como políticas.
Além disso, desconhece-se a situação da epidemia, se está controlada, em fase de expansão ou de remissão, embora a impressão da voluntária espanhola seja de que se trata "da maior epidemia de febre hemorrágica" da história.
A cooperante espanhola, que esteve durante três semanas na cidade de Uige, o epicentro da epidemia que afeta o país angolano, expôs de forma muito pessimista a situação dessa cidade, de cerca de 200.000 habitantes, onde o medo e a incompreensão ante a doença põem em risco a permanência da ajuda internacional.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus já provocou 239 mortes em Angola, razão pela qual aconselhou as pessoas que viajem pelo interior desse país a adotar "precauções" ante o surto de febre hemorrágica de Marburg.
Castellarnau explicou que os organismos internacionais em Angola para este tipo de emergências, a OMS, a MSF e o laboratório de doenças infecciosas de Atlanta (EUA), sofrem a rejeição da população local e a falta de colaboração das autoridades tanto sanitárias como políticas.
Além disso, desconhece-se a situação da epidemia, se está controlada, em fase de expansão ou de remissão, embora a impressão da voluntária espanhola seja de que se trata "da maior epidemia de febre hemorrágica" da história.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344610/visualizar/
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