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Pan-2007 pode ter orçamento mais modesto
Uma revisão do orçamento dos Pan-Americano do Rio de Janeiro poderá ser feita em agosto, quando o Co-Rio irá fechar questão em torno do programa dos Jogos.
Depois de o Comitê Olímpico Internacional (COI) fechar o programa para os Jogos de Pequim, a Odepa, que comanda o esporte olímpico nas Américas, irá dizer se deseja incluir modalidades não-olímpicas no Pan e quais seriam elas. Dependendo de quais forem, novas instalações terão que ser erguidas e o orçamento irá aumentar.
Para fazer a revisão do orçamento inicial, os organizadores do Pan contam com ajuda de uma empresa australiana, que lhes presta serviços de consultoria.
Com patrocínios de empresas privadas e públicas, o Co-Rio esperava bancar 22% dos custos dos Jogos, pouco menos de US$ 50 milhões. Como os valores devem subir, deve arcar com menos de 15%.
"Podemos fazer uma cerimônia de abertura que custe R$ 10 milhões, R$ 1 milhão ou R$ 100 mil", disse Carlos Roberto Osório, secretário-geral do Co-Rio, o comitê organizador do Pan de 2007.
Quando apresentou a conta à Prefeitura do Rio, ao Governo do Estado e à União, o Co-Rio havia dito que os Jogos custariam US$ 225 milhões. No início do ano, porém, começou a rever o valor.
Como a Prefeitura, que arcaria com 57% do total, tem enfrentaria dificuldades para arcar com sua parte, o governo federal assumiria mais do que os 17% que lhe eram previstos. Apesar de dizer que o Pan será de qualidade, Osório afirmou que o evento poderá ser mais modesto do que o desejado se o governo não botar um pouco mais a mão no bolso.
Mas os maiores clubes de futebol são contra, dizendo que o Estado já dá muito às modalidades olímpicas e pouco ao principal esporte do País.
Depois de o Comitê Olímpico Internacional (COI) fechar o programa para os Jogos de Pequim, a Odepa, que comanda o esporte olímpico nas Américas, irá dizer se deseja incluir modalidades não-olímpicas no Pan e quais seriam elas. Dependendo de quais forem, novas instalações terão que ser erguidas e o orçamento irá aumentar.
Para fazer a revisão do orçamento inicial, os organizadores do Pan contam com ajuda de uma empresa australiana, que lhes presta serviços de consultoria.
Com patrocínios de empresas privadas e públicas, o Co-Rio esperava bancar 22% dos custos dos Jogos, pouco menos de US$ 50 milhões. Como os valores devem subir, deve arcar com menos de 15%.
"Podemos fazer uma cerimônia de abertura que custe R$ 10 milhões, R$ 1 milhão ou R$ 100 mil", disse Carlos Roberto Osório, secretário-geral do Co-Rio, o comitê organizador do Pan de 2007.
Quando apresentou a conta à Prefeitura do Rio, ao Governo do Estado e à União, o Co-Rio havia dito que os Jogos custariam US$ 225 milhões. No início do ano, porém, começou a rever o valor.
Como a Prefeitura, que arcaria com 57% do total, tem enfrentaria dificuldades para arcar com sua parte, o governo federal assumiria mais do que os 17% que lhe eram previstos. Apesar de dizer que o Pan será de qualidade, Osório afirmou que o evento poderá ser mais modesto do que o desejado se o governo não botar um pouco mais a mão no bolso.
Mas os maiores clubes de futebol são contra, dizendo que o Estado já dá muito às modalidades olímpicas e pouco ao principal esporte do País.
Fonte:
Lancepress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344628/visualizar/
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