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Esalq já atende 100 produtores
Cerca de 100 produtores rurais de Mato Grosso recebem periodicamente relatórios gerenciais com os indicadores de safra individualizados e coletivos para auxiliar o agricultor na administração dos empreendimentos rurais. O trabalho, denominado Projeto Bentevi, é desenvolvido há quatro anos no Estado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo e está sendo apresentado no estande da Esalq na Agrishow Cerrado.
Os agricultores mato-grossenses representam 25% da base da dados da pesquisa, que trabalha com indicadores de cultivo da soja, algodão e milho, para servir de apoio na melhoria da produtividade e controle dos gastos de produtores de oito Estados. Apesar de contar com uma base de dados confiável, o chefe nacional de soja do Projeto Bentevi, Danilo Fatarelli Segati, diz que se houver demanda ainda é possivel expandir o universo da pesquisa.
De acordo com Segati, como o projeto é contínuo, é possivel fazer um acompanhamento do desempenho de cada empreendimento rural por safra. Além disso, o agricultor recebe a assessoria dos técnicos da Esalq para conseguir melhor produtividade e aproveitamento de custos. Ele conta que o produtor que aderiu ao projeto vem apresentando um histórico de evolução no controle de custos e se utilizando da base de dados de outras regiões para avaliar o desempenho do empreendimento em um contexto global, por meio de referenciais competitivos de mercado.
Segundo Segati, os produtores recebem os relatórios em diferentes momentos da safra, para que seja possivel comparar se as metas traçadas no início do cultivo estão sendo atingidas. O relatório é adaptado às necessidades dos agricultores, de acordo com cada período. Ele explica que antes do plantio da lavoura o agricultor recebe informações como cotações de preços, despesas com insumos e máquinas agrícolas. Com o fim da safra é informado sobre a produtividade da lavoura, preço e destino do produto e uma relação de custos e benefícios obtidos.
Os agricultores mato-grossenses representam 25% da base da dados da pesquisa, que trabalha com indicadores de cultivo da soja, algodão e milho, para servir de apoio na melhoria da produtividade e controle dos gastos de produtores de oito Estados. Apesar de contar com uma base de dados confiável, o chefe nacional de soja do Projeto Bentevi, Danilo Fatarelli Segati, diz que se houver demanda ainda é possivel expandir o universo da pesquisa.
De acordo com Segati, como o projeto é contínuo, é possivel fazer um acompanhamento do desempenho de cada empreendimento rural por safra. Além disso, o agricultor recebe a assessoria dos técnicos da Esalq para conseguir melhor produtividade e aproveitamento de custos. Ele conta que o produtor que aderiu ao projeto vem apresentando um histórico de evolução no controle de custos e se utilizando da base de dados de outras regiões para avaliar o desempenho do empreendimento em um contexto global, por meio de referenciais competitivos de mercado.
Segundo Segati, os produtores recebem os relatórios em diferentes momentos da safra, para que seja possivel comparar se as metas traçadas no início do cultivo estão sendo atingidas. O relatório é adaptado às necessidades dos agricultores, de acordo com cada período. Ele explica que antes do plantio da lavoura o agricultor recebe informações como cotações de preços, despesas com insumos e máquinas agrícolas. Com o fim da safra é informado sobre a produtividade da lavoura, preço e destino do produto e uma relação de custos e benefícios obtidos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344661/visualizar/
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