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Padre processa casal por agressão
Um desentendimento dentro de uma igreja católica, em Cuiabá, levou um padre a processar por agressão um casal de idosos.
Quem reagiu primeiro, no entanto, foi Leomar Vieira Baralle, 67, ex-ministra da eucaristia da igreja São José no bairro Coophamil. Ela conta que em outubro do ano passado, durante a semana, ela opinou contra a reforma do altar da igreja. "Havia dois orçamentos: um de R$ 6 mil e outro de R$ 8 mil. Mas o padre (Luilson Sávio Lebre Pouso, 38) quis fazer o mais caro e eu fui contra, alegando que este dinheiro poderia ser usado com outras benfeitorias sociais. Ele me destratou, me chamou de velha. E eu disse que ele estava sendo tinhoso", lembra Leomar. O agravante, porém, se deu no domingo seguinte. Conforme ela, estava entrando na igreja, com o marido, Milton Ramos Baralle, 70, quando o padre, que estava no confessionário, se dirigiu a eles e os expulsou. O marido de Leomar diz ter ficado indignado e chamado o padre de "mulherzinha nervosa". Leomar afirma que, depois deste episódio, nunca mais pôde entrar em qualquer uma das oito igrejas da paróquia do Coophamil. Leomar também perdeu o título de ministra da eucaristia, que conseguiu depois de um ano de preparação. Ela denunciou o caso ao Conselho Municipal do Idoso e no Ministério Público Estadual.
O processo é criminal e por agressão, porque o padre conta com testemunhas para provar que durante a discussão na igreja levou um empurrão.
Na última terça-feira (19), as partes se encontraram no Juizado Especial Criminal, onde tramitam pequenas causas. A juíza, que conduziu a audiência, sugeriu, como forma de conciliação, que Leomar pedisse desculpas ao padre e ela exigiu o mesmo dele. Ele se negou e então ela também.
O padre Luilson informou que não vai se pronunciar enquanto o processo estiver correndo.
Quem reagiu primeiro, no entanto, foi Leomar Vieira Baralle, 67, ex-ministra da eucaristia da igreja São José no bairro Coophamil. Ela conta que em outubro do ano passado, durante a semana, ela opinou contra a reforma do altar da igreja. "Havia dois orçamentos: um de R$ 6 mil e outro de R$ 8 mil. Mas o padre (Luilson Sávio Lebre Pouso, 38) quis fazer o mais caro e eu fui contra, alegando que este dinheiro poderia ser usado com outras benfeitorias sociais. Ele me destratou, me chamou de velha. E eu disse que ele estava sendo tinhoso", lembra Leomar. O agravante, porém, se deu no domingo seguinte. Conforme ela, estava entrando na igreja, com o marido, Milton Ramos Baralle, 70, quando o padre, que estava no confessionário, se dirigiu a eles e os expulsou. O marido de Leomar diz ter ficado indignado e chamado o padre de "mulherzinha nervosa". Leomar afirma que, depois deste episódio, nunca mais pôde entrar em qualquer uma das oito igrejas da paróquia do Coophamil. Leomar também perdeu o título de ministra da eucaristia, que conseguiu depois de um ano de preparação. Ela denunciou o caso ao Conselho Municipal do Idoso e no Ministério Público Estadual.
O processo é criminal e por agressão, porque o padre conta com testemunhas para provar que durante a discussão na igreja levou um empurrão.
Na última terça-feira (19), as partes se encontraram no Juizado Especial Criminal, onde tramitam pequenas causas. A juíza, que conduziu a audiência, sugeriu, como forma de conciliação, que Leomar pedisse desculpas ao padre e ela exigiu o mesmo dele. Ele se negou e então ela também.
O padre Luilson informou que não vai se pronunciar enquanto o processo estiver correndo.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344665/visualizar/
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