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Johansson pede alerta à racismo e corrupção
O presidente da Uefa, Lennart Johansson, pediu nesta quinta-feira ao mundo do futebol que adote uma atitude de vigilância para preservar "os tradicionais valores e a unidade" deste esporte ante os "numerosos perigos" que o ameaçam, como o "racismo, a corrupção e a excessiva comercialização".
"Por sua vez podemos estar extremamente animados com a progressão que tivemos nos 50 anos de existência da Uefa, não devemos esquecer que vivemos em uma era de rápidas mudanças e como responsáveis pelo futebol europeu temos que estar atentos porque os perigos são muitos e sérios", disse Johansson na abertura do XXIX Congresso Ordinário de Uefa.
O presidente, que pode alongar por mais um ano seu último mandato na Uefa para concluí-lo em 2007 se assim determinarem os 52 membros deste órgão que auxilia o congresso, alertou da necessidade de assegurar que "uma minoria de indivíduos obsessivos por seus próprios interesses não danifiquem a imagem do futebol".
"Estou pensando concretamente no racismo, este fato que devemos desterrar de nossos estádios e combatê-lo também em toda a sociedade; também estou pensando na corrupção, que ameaça a credibilidade de nossas competições e ante a qual também devemos atuar com resolução na hora de sancionar os que ofendem e no momento de prevenir este tipo de comportamento", acrescentou.
Johansson, que expressou sua preocupação pela "excessiva comercialização" do futebol, que "muito freqüentemente leva os clubes a afundarem em dívidas ao invés de gozar de boa saúde", referiu0se por sua vez à necessidade de preservar e promover os valores tradicionais deste esporte.
"Nos esforçamos para proteger a identificação de nosso esporte com seu entorno geográfico, para promover a formação dos jovens e sua integração em suas equipes locais", acrescentou Johansson, que lembrou a sintonia que a Uefa mantém nesta matéria com a União Européia, antes de concluir seu discurso com a afirmação de que o mundo do futebol "unido é forte e pode conseguir tudo isto".
"Por sua vez podemos estar extremamente animados com a progressão que tivemos nos 50 anos de existência da Uefa, não devemos esquecer que vivemos em uma era de rápidas mudanças e como responsáveis pelo futebol europeu temos que estar atentos porque os perigos são muitos e sérios", disse Johansson na abertura do XXIX Congresso Ordinário de Uefa.
O presidente, que pode alongar por mais um ano seu último mandato na Uefa para concluí-lo em 2007 se assim determinarem os 52 membros deste órgão que auxilia o congresso, alertou da necessidade de assegurar que "uma minoria de indivíduos obsessivos por seus próprios interesses não danifiquem a imagem do futebol".
"Estou pensando concretamente no racismo, este fato que devemos desterrar de nossos estádios e combatê-lo também em toda a sociedade; também estou pensando na corrupção, que ameaça a credibilidade de nossas competições e ante a qual também devemos atuar com resolução na hora de sancionar os que ofendem e no momento de prevenir este tipo de comportamento", acrescentou.
Johansson, que expressou sua preocupação pela "excessiva comercialização" do futebol, que "muito freqüentemente leva os clubes a afundarem em dívidas ao invés de gozar de boa saúde", referiu0se por sua vez à necessidade de preservar e promover os valores tradicionais deste esporte.
"Nos esforçamos para proteger a identificação de nosso esporte com seu entorno geográfico, para promover a formação dos jovens e sua integração em suas equipes locais", acrescentou Johansson, que lembrou a sintonia que a Uefa mantém nesta matéria com a União Européia, antes de concluir seu discurso com a afirmação de que o mundo do futebol "unido é forte e pode conseguir tudo isto".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344671/visualizar/
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