No ano, o indicador acumula alta de 5,01% - taxa infeiror aos 5,97% verificados no mesmo período de 2011. Em 12 meses, o IPCA ficou em 5,53%, acima dos 5,45% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.
Na passagem de outubro para novembro, o maior índice foi registrado em Belém (1,27%) e o menor, em Brasília (0,35%).
Ainda que tenham continuado em alta, os preços dos alimentos subiram menos de outubro para novembro: de 1,36% para 0,79%. O maior destaque ficou com o preço das carnes, cuja taxa de variação recuou de 2,04% para 0,40%.
Também mostraram desaceleração de preços os grupos vestuário (de 1,09% em outubro para 0,86% em novembro) e saúde e cuidados pessoais (de 0,48% para 0,32%). Educação (0,05%) e comunicação (0,31%) ficaram com resultados idênticos aos do mês anterior.
Na contramão, a taxa do grupo transporte subiu para 0,68%, contra alta de 0,24% em outubro, influenciado, principalmente, pelas passagens aéreas, cujos preços aumentaram, em média, 11,80% a mais em novembro.
Os preços relativos à habitação também subiram, de 0,38% para 0,64%, com destaque para o preço da energia elétrica, que, depois de cair 0,24%, subiu 1,38% em novembro.
O grupo de despesas pessoais também viu seus preços reajustados para cima, passando de 0,10% em outubro para 0,53% em novembro. As maiores influências partiram dos empregados domésticos, cuja variação passou de -0,16% para alta de 0,66%, e excursão, que foi de 0,98% para 6,55%.
No grupo artigos de residência, a taxa de variação foi de 0,37% em outubro para 0,47% em novembro, com destaque para o item mobiliário (de 0,58% para 1,11%).
INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ficou em 0,54% em novembro, taxa 0,17 ponto percentual abaixo do resultado de 0,71% de outubro. O acumulado do ano foi para 5,42%, abaixo da taxa de 5,54% relativa a igual período de 2011. Nos últimos 12 meses, o índice situou-se em 5,95%, abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (5,99%). Em novembro de 2011 o INPC ficou em 0,57%
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