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Santos ganha de virada no Uruguai
Montevidéu - O Santos venceu nesta quarta-feira de virada o Danubio, por 2 a 1, e deu passo importante para sua classificação à próxima fase da Copa Libertadores. O time assumiu a liderança do Grupo 2, com 9 pontos, e faz sua última apresentação nesta etapa, dia 11, na Vila Belmiro, contra o Bolívar. Só depende dele. E ganhou graças a Basílio, que entrou no começo do segundo tempo e infernizou a defesa uruguaia. Ele participou dos dois gols do Peixe.
No final da partida, os jogadores do Santos ainda foram acuados no pequeno vestiário por torcedores, atletas e dirigentes da equipe rival.
Não foi um jogo gostoso de se ver, sobretudo porque as duas equipes tiveram dificuldades para colocar a bola no chão, e quando o fizeram abusaram dos toques. O acanhado Estádio Luiz Franzini, para 12 mil pessoas e completamente lotado, aumentou a pressão contra os santistas, que se trocaram no hotel e evitaram os mosquitos e as condições no vestiário.
A proposta do Danubio ficou clara desde o primeiro minuto. O atual campeão uruguaio optou pelas bolas cruzadas na área, na esperança de um gol de cabeça. A melhor oportunidade com esse tipo de jogada aconteceu aos 36 minutos, quando Risso apareceu na área e cabeceou nas mãos de Henao.
O Santos teve dificuldade para ‘achar’ seu futebol. A defesa, que começou com Leonardo e Ávalos, trabalhou como uma espécie de limpa trilhos, dando chutões para todos os lados e fazendo a ligação direta com os atacantes Deivid e Robinho, sempre errada. O técnico Gallo percebeu logo que não era essa a fórmula de bater o rival e pediu para o time tocar a bola.
Quando a equipe brasileira conseguiu fazer isso, se deu bem. Até os 15 minutos, o time não atacou.
O Santos melhorou depois das ordens do chefe. Deivid fez dois gols, mas o primeiro tempo acabou empatado. Tudo porque o árbitro argentino Héctor Baldassi seguiu as orientações de um de seus auxiliares e marcou impedimento nas duas jogadas. Errou em uma.
O primeiro gol anulado foi aos 16 minutos. Deivid estava em posição legal, mas Léo não. Correram juntos, bem próximos. O gol foi anulado corretamente.
O outro gol anulado foi aos 20 minutos. Deivid esperava sozinho pelo rebote do goleiro Barbat, mas estava na mesma linha que seu marcador. O juiz errou. "Apesar das condições, fizemos um bom jogo. O time deles deu balão. Nós temos de tocar mais a bola. Fizemos dois gols, mas nenhum valeu", reclamou o atacante Robinho. O duelo recomeçou com jogadas ríspidas.
Aos 6, o Danubio abriu o marcador, com Pouso. O jogador aproveitou falta cobrada por Lima, em que a bola desviou em Ávalos.
Gallo tratou de reforçar o ataque. Basílio entrou no lugar de Zé Elias. O atacante, aos 21, cruzou da esquerda para Deivid empatar, 1 a 1. E antes de comemorar, olhou para o bandeira discretamente. Desta vez, sua posição era boa. O Santos melhorou, sobretudo após a expulsão de Cafu, aos 33. E ofereceu perigo no contra-ataque. Aos 38, Basílio cruzou forte e Risso desviou para o gol: 2 a 1.
No final da partida, os jogadores do Santos ainda foram acuados no pequeno vestiário por torcedores, atletas e dirigentes da equipe rival.
Não foi um jogo gostoso de se ver, sobretudo porque as duas equipes tiveram dificuldades para colocar a bola no chão, e quando o fizeram abusaram dos toques. O acanhado Estádio Luiz Franzini, para 12 mil pessoas e completamente lotado, aumentou a pressão contra os santistas, que se trocaram no hotel e evitaram os mosquitos e as condições no vestiário.
A proposta do Danubio ficou clara desde o primeiro minuto. O atual campeão uruguaio optou pelas bolas cruzadas na área, na esperança de um gol de cabeça. A melhor oportunidade com esse tipo de jogada aconteceu aos 36 minutos, quando Risso apareceu na área e cabeceou nas mãos de Henao.
O Santos teve dificuldade para ‘achar’ seu futebol. A defesa, que começou com Leonardo e Ávalos, trabalhou como uma espécie de limpa trilhos, dando chutões para todos os lados e fazendo a ligação direta com os atacantes Deivid e Robinho, sempre errada. O técnico Gallo percebeu logo que não era essa a fórmula de bater o rival e pediu para o time tocar a bola.
Quando a equipe brasileira conseguiu fazer isso, se deu bem. Até os 15 minutos, o time não atacou.
O Santos melhorou depois das ordens do chefe. Deivid fez dois gols, mas o primeiro tempo acabou empatado. Tudo porque o árbitro argentino Héctor Baldassi seguiu as orientações de um de seus auxiliares e marcou impedimento nas duas jogadas. Errou em uma.
O primeiro gol anulado foi aos 16 minutos. Deivid estava em posição legal, mas Léo não. Correram juntos, bem próximos. O gol foi anulado corretamente.
O outro gol anulado foi aos 20 minutos. Deivid esperava sozinho pelo rebote do goleiro Barbat, mas estava na mesma linha que seu marcador. O juiz errou. "Apesar das condições, fizemos um bom jogo. O time deles deu balão. Nós temos de tocar mais a bola. Fizemos dois gols, mas nenhum valeu", reclamou o atacante Robinho. O duelo recomeçou com jogadas ríspidas.
Aos 6, o Danubio abriu o marcador, com Pouso. O jogador aproveitou falta cobrada por Lima, em que a bola desviou em Ávalos.
Gallo tratou de reforçar o ataque. Basílio entrou no lugar de Zé Elias. O atacante, aos 21, cruzou da esquerda para Deivid empatar, 1 a 1. E antes de comemorar, olhou para o bandeira discretamente. Desta vez, sua posição era boa. O Santos melhorou, sobretudo após a expulsão de Cafu, aos 33. E ofereceu perigo no contra-ataque. Aos 38, Basílio cruzou forte e Risso desviou para o gol: 2 a 1.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344715/visualizar/
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