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Corinthians faz dois no Figueirense
São Paulo - O Corinthians ficou muito próximo das quartas-de-final da Copa do Brasil ao derrotar o Figueirense por 2 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP). No jogo de volta - dia 4 de maio, em Florianópolis -, o time de Santa Catarina tem de vencer por três gols de diferença para ficar com a vaga. O Corinthians se garante com um empate ou derrota por um gol.
Tamanha vantagem mostra bem a diferença entre os dois times. Neste jogo, o grande (Corinthians) pensou no futebol, no gol e em vencer. O pequeno (Figueirense), mas que pode ser chamado de medíocre, pensou só nas faltas, no antijogo. E pagou caro pela postura típica dos que têm medo de ousar.
No primeiro tempo, a equipe catarinense resistiu até o último minuto. Pressionado por pouco mais de 33 mil torcedores e um persistente Corinthians, o time bateu muito, marcou forte e quase não atacou. Fez de tudo para conseguir um gol no erro do adversário. Atitude medrosa.
Tamanha covardia merecia um castigo. Aos 44 minutos, a sentença: Paulo Sérgio fez um pênalti sem necessidade em Rosinei. Tevez pegou a bola, colocou debaixo do braço e disse aos companheiros: "Este pênalti é meu". Bateu forte, no meio do gol. Era o primeiro gol do Corinthians e um prêmio aos que entraram no campo para jogar bola.
Na comemoração, Tevez tirou uma chupeta do calção e festejou gol com esta na boca - homenagem a sua filha Florencia, que nasceu há menos de um mês.
O gol de Tevez foi uma recompensa à Fiel, que havia quase lotado o Pacaembu desde o final da tarde. Mas não foi um prêmio ao time que, apertado pela retranca do Figueirense, não soube sair da marcação.
Gustavo Nery e Edson não conseguiram arejar o ataque. Carlos Alberto, bem vigiado, pouco criou. E Tevez foi barrado pelas faltas. Jô não deu para contar e o resto da companhia serviu apenas para destruir e jamais construir algo efetivo no ataque. Ruim para o Corinthians, que queria uma goleada para ter vida fácil no jogo de volta.
No segundo tempo, se esperava um pouco mais de time catarinense. Que nada! Dos 10 aos 20 minutos, seus jogadores fizeram oito faltas e levaram três cartões amarelos. A pancadaria desenfreada só poderia ser castigada novamente.
De uma falta na ponta-esquerda, Coelho levantou na área e Marcelo Mattos, no último andar, mandou de cabeça a bola para a rede: 2 a 0. Justo, justíssimo.
Quando os covardes resolveram arriscar, já era tarde. O Corinthians estava absoluto no campo, dono da situação. Vantagem garantida para ir sem susto até Florianópolis, dia 4 de maio, e voltar de lá classificado às quartas-de-final da Copa do Brasil.
Tamanha vantagem mostra bem a diferença entre os dois times. Neste jogo, o grande (Corinthians) pensou no futebol, no gol e em vencer. O pequeno (Figueirense), mas que pode ser chamado de medíocre, pensou só nas faltas, no antijogo. E pagou caro pela postura típica dos que têm medo de ousar.
No primeiro tempo, a equipe catarinense resistiu até o último minuto. Pressionado por pouco mais de 33 mil torcedores e um persistente Corinthians, o time bateu muito, marcou forte e quase não atacou. Fez de tudo para conseguir um gol no erro do adversário. Atitude medrosa.
Tamanha covardia merecia um castigo. Aos 44 minutos, a sentença: Paulo Sérgio fez um pênalti sem necessidade em Rosinei. Tevez pegou a bola, colocou debaixo do braço e disse aos companheiros: "Este pênalti é meu". Bateu forte, no meio do gol. Era o primeiro gol do Corinthians e um prêmio aos que entraram no campo para jogar bola.
Na comemoração, Tevez tirou uma chupeta do calção e festejou gol com esta na boca - homenagem a sua filha Florencia, que nasceu há menos de um mês.
O gol de Tevez foi uma recompensa à Fiel, que havia quase lotado o Pacaembu desde o final da tarde. Mas não foi um prêmio ao time que, apertado pela retranca do Figueirense, não soube sair da marcação.
Gustavo Nery e Edson não conseguiram arejar o ataque. Carlos Alberto, bem vigiado, pouco criou. E Tevez foi barrado pelas faltas. Jô não deu para contar e o resto da companhia serviu apenas para destruir e jamais construir algo efetivo no ataque. Ruim para o Corinthians, que queria uma goleada para ter vida fácil no jogo de volta.
No segundo tempo, se esperava um pouco mais de time catarinense. Que nada! Dos 10 aos 20 minutos, seus jogadores fizeram oito faltas e levaram três cartões amarelos. A pancadaria desenfreada só poderia ser castigada novamente.
De uma falta na ponta-esquerda, Coelho levantou na área e Marcelo Mattos, no último andar, mandou de cabeça a bola para a rede: 2 a 0. Justo, justíssimo.
Quando os covardes resolveram arriscar, já era tarde. O Corinthians estava absoluto no campo, dono da situação. Vantagem garantida para ir sem susto até Florianópolis, dia 4 de maio, e voltar de lá classificado às quartas-de-final da Copa do Brasil.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344719/visualizar/
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