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Soldados israelenses começam a tirar equipamento de Gaza
Jerusalém - Caminhões começam a deixar a Faixa de Gaza, transportando os móveis, os computadores e os uniformes armazenados numa base militar de Israel no território palestino, no primeiro passo concreto da retirada planejada para os próximos meses. Enquanto isso, o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, dizia acreditar que a população palestina da Faixa de Gaza começaria a saquear as bases israelenses e as colônias judaicas assim que elas fossem esvaziadas. O comentário revoltou líderes palestinos, segundo os quais o caos não é inevitável.
Os caminhões do Exército de Israel começaram a esvaziar a base da Brigada Sul em Neve Dekalim, o maior assentamento judaico de Gaza. Cerca de 20 contêineres foram retirados hoje e diversos outros serão levados nos próximos dias, informou o Exército. De acordo com fontes militares, as armas não foram incluídas no carregamento de hoje e a base não será desmantelada enquanto a operação de retirada de Gaza não estiver concluída.
"Nós já estamos nos preparando. Não deixaremos nada para a última hora", disse um oficial do Exército, cuja identidade teve de ser mantida sob sigilo por causa das regulamentações militares locais. Entretanto, a data da retirada ainda é incerta. O governo israelense analisa uma proposta de retardamento da iniciativa por causa de um feriado judaico de três semanas. Com isso, o início da retirada seria adiado de 25 de julho para 15 de agosto. A retirada deverá durar aproximadamente 30 dias. Uma decisão sobre o assunto é esperada ainda para esta semana.
Os caminhões do Exército de Israel começaram a esvaziar a base da Brigada Sul em Neve Dekalim, o maior assentamento judaico de Gaza. Cerca de 20 contêineres foram retirados hoje e diversos outros serão levados nos próximos dias, informou o Exército. De acordo com fontes militares, as armas não foram incluídas no carregamento de hoje e a base não será desmantelada enquanto a operação de retirada de Gaza não estiver concluída.
"Nós já estamos nos preparando. Não deixaremos nada para a última hora", disse um oficial do Exército, cuja identidade teve de ser mantida sob sigilo por causa das regulamentações militares locais. Entretanto, a data da retirada ainda é incerta. O governo israelense analisa uma proposta de retardamento da iniciativa por causa de um feriado judaico de três semanas. Com isso, o início da retirada seria adiado de 25 de julho para 15 de agosto. A retirada deverá durar aproximadamente 30 dias. Uma decisão sobre o assunto é esperada ainda para esta semana.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344751/visualizar/
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