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ESTRÉIA-"O Pesadelo" é filme de terror sem sangue
HOLLYWOOD (Hollywood Reporter) - "O Pesadelo", longa-metragem de terror relativamente sutil e discreto, vem acompanhado de talentos inabituais para o gênero — incluindo Sam Raimi, diretor da série "Homem-Aranha", como produtor. Mas isso não impede o filme de sucumbir ao mesmo destino fatal que acomete muitos de seus personagens.
Embora o trabalho tente imitar a complexidade psicológica de muitos dos filmes japoneses recentes no gênero, ele sofre de escassez de suspense genuíno.
O ator Barry Watson faz o papel central: Tim, um rapaz problemático que, quando criança, viu seu pai ser sugado para dentro de um armário por um espectro maligno, para nunca mais voltar.
Hoje, Tim é adulto e costuma tomar precauções para não sofrer um fim semelhante. Uma delas é colocar sua cama diretamente sobre o chão, e a outra é manter sua casa livre de armários.
Quando sua mãe (Lucy Lawless) morre e Tim retorna à sinistra casa de sua família no campo, o rapaz, obedecendo ao conselho um tanto quanto duvidoso de seu psicólogo, passa a noite no local para enfrentar seus demônios de infância.
Ali, ao lado de uma garota (Skye McCole Bartusiak) que, aparentemente, tinha desaparecido muitos anos antes, Tim enfrenta numa batalha mortal uma força malévola que pode ou não ser apenas uma criatura de sua própria imaginação.
O diretor Stephen Kay ("O Implacável") consegue sustentar o nível desejado de tensão, inserindo na história a sequência costumeira de artifícios visuais e auditivos que visam despertar o público de sua apatia.
O roteiro vai além dos clichês, e o melhor que se pode dizer do empreendimento todo é que ele não inclui o sangue e a nudez gratuitos tão prevalecentes no gênero. Uma explicação mais cínica desse fato pode ser simplesmente que os responsáveis pelo filme queriam garantir que ele pudesse ser visto também por um público menor de 13 anos.
Embora o trabalho tente imitar a complexidade psicológica de muitos dos filmes japoneses recentes no gênero, ele sofre de escassez de suspense genuíno.
O ator Barry Watson faz o papel central: Tim, um rapaz problemático que, quando criança, viu seu pai ser sugado para dentro de um armário por um espectro maligno, para nunca mais voltar.
Hoje, Tim é adulto e costuma tomar precauções para não sofrer um fim semelhante. Uma delas é colocar sua cama diretamente sobre o chão, e a outra é manter sua casa livre de armários.
Quando sua mãe (Lucy Lawless) morre e Tim retorna à sinistra casa de sua família no campo, o rapaz, obedecendo ao conselho um tanto quanto duvidoso de seu psicólogo, passa a noite no local para enfrentar seus demônios de infância.
Ali, ao lado de uma garota (Skye McCole Bartusiak) que, aparentemente, tinha desaparecido muitos anos antes, Tim enfrenta numa batalha mortal uma força malévola que pode ou não ser apenas uma criatura de sua própria imaginação.
O diretor Stephen Kay ("O Implacável") consegue sustentar o nível desejado de tensão, inserindo na história a sequência costumeira de artifícios visuais e auditivos que visam despertar o público de sua apatia.
O roteiro vai além dos clichês, e o melhor que se pode dizer do empreendimento todo é que ele não inclui o sangue e a nudez gratuitos tão prevalecentes no gênero. Uma explicação mais cínica desse fato pode ser simplesmente que os responsáveis pelo filme queriam garantir que ele pudesse ser visto também por um público menor de 13 anos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344752/visualizar/
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