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Caso do incêndio de supermercado de Assunção já teve oito juízes
O juiz Rubén Riquelme se tornou o oitavo juiz da causa aberta pelo incêndio de um supermercado de Assunção ocorrido em 1 de agosto, que deixou quase 400 mortos e centenas de feridos, informaram fontes judiciais nesta quarta-feira.
O promotor principal da causa, Edgar Sánchez, disse à EFE que Riquelme, magistrado da capital paraguaia, tomou conhecimento do caso ontem, depois da saída do juiz Ramón Melo, que foi recusado pela acusação e a defesa dos imputados por uma controvertida decisão.
"Ele tem agora três dias para ver se recebe a causa, tem de ver o expediente, ver quem são as partes e depois decidir se definitivamente assume a função", disse Sánchez.
O caso passou anteriormente pelos despachos dos juízes de Assunção Pedro Portillo, Hugo Sosa, Oscar Delgado, Blanca Gorostiaga, Alcides Corbeta e Pedro Mayor e pelo de Lambaré, município limite da capital, Ramón Melo, que desistiu de sua condição de magistrado.
Melo decidiu no último dia 11 conceder prisão domiciliar ao principal acusado, Juan Pio Paiva, dono do supermercado da rede Ycuá Bolaños, com base em um relatório que aconselhava sua transferência da prisão de Tacumbú, em Assunção, onde cumpria prisão preventiva.
Os parentes das vítimas e os sobreviventes reagiram à decisão judicial e se manifestaram em frente à casa de Paiva e a outro estabelecimento da cadeia de supermercados.
A reação dos envolvidos levou Melo a revogar sua decisão no dia seguinte e ordenar a transferência de Paiva ao hospital da polícia, o que gerou duras críticas por parte da defesa e a recusa do juiz por parte dos advogados da acusação e da defesa.
O promotor principal da causa, Edgar Sánchez, disse à EFE que Riquelme, magistrado da capital paraguaia, tomou conhecimento do caso ontem, depois da saída do juiz Ramón Melo, que foi recusado pela acusação e a defesa dos imputados por uma controvertida decisão.
"Ele tem agora três dias para ver se recebe a causa, tem de ver o expediente, ver quem são as partes e depois decidir se definitivamente assume a função", disse Sánchez.
O caso passou anteriormente pelos despachos dos juízes de Assunção Pedro Portillo, Hugo Sosa, Oscar Delgado, Blanca Gorostiaga, Alcides Corbeta e Pedro Mayor e pelo de Lambaré, município limite da capital, Ramón Melo, que desistiu de sua condição de magistrado.
Melo decidiu no último dia 11 conceder prisão domiciliar ao principal acusado, Juan Pio Paiva, dono do supermercado da rede Ycuá Bolaños, com base em um relatório que aconselhava sua transferência da prisão de Tacumbú, em Assunção, onde cumpria prisão preventiva.
Os parentes das vítimas e os sobreviventes reagiram à decisão judicial e se manifestaram em frente à casa de Paiva e a outro estabelecimento da cadeia de supermercados.
A reação dos envolvidos levou Melo a revogar sua decisão no dia seguinte e ordenar a transferência de Paiva ao hospital da polícia, o que gerou duras críticas por parte da defesa e a recusa do juiz por parte dos advogados da acusação e da defesa.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344761/visualizar/
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