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Transplante vindo da mãe salva vida de filha diabética
Uma mulher de 27 anos foi curada de diabetes do tipo 1 graças a um transplante de células produtoras de insulina de sua mãe, de 56 anos.
Três meses após a cirurgia realizada na Universidade de Kyoto, no Japão, ambas passam bem.
Esta seria a primeira vez que o transplante de células ilhotas feito por um doador vivo funciona, segundo os médicos responsáveis.
As células ilhotas, produtoras de insulina e que se reproduzem no pâncreas, costumam ser transplantadas de doadores mortos, mas elas apresentam um risco maior de fracasso.
Insulina
Shinichi Matsumoto disse à revista médica The Lancet que o transplante de células ilhotas de doadores vivos tem mais chances de sucesso, além do fato que existem mais doadores em potencial.
Os especialistas dizem que são necessários dois ou mais pâncreas de doadores mortos, ao passo que apenas meio de um doador vivo já seria suficiente para o transplante.
O parentesco entre doador e transplantado diminuem as chances de rejeição, mas a mulher no Japão ainda necessita tomar poderosos medicamentos para evitar que seu corpo rejeite as novas células.
O nível de açúcar no sangue dos diabéticos é alto porque o corpo não o administra perfeitamente, geralmente porque o hormônio que o controla, a insulina, não está sendo produzido pelas células ilhotas do pâncreas.
Risco
Para o transplante, células ilhotas sadias são tiradas do pâncreas de doadores e introduzidas no fígado do paciente.
Uma vez lá, elas passam a produzir a insulina.
A mulher que recebeu o transplante parou de tomar insulina após 22 dias da operação e não voltou a tomar doses do hormônio nos últimos dois meses.
Esta é a primeira vez em 12 anos que ela não precisou de injeções diárias de insulina.
Embora ainda seja cedo, os médicos acreditam que o transplante pode durar até cinco anos.
Outros médicos, entretanto, dizem que a técnica de transplante de células ilhotas ainda não é perfeito e que a doadora aumentou consideravelmente as suas chances de desenvolver diabetes.
Três meses após a cirurgia realizada na Universidade de Kyoto, no Japão, ambas passam bem.
Esta seria a primeira vez que o transplante de células ilhotas feito por um doador vivo funciona, segundo os médicos responsáveis.
As células ilhotas, produtoras de insulina e que se reproduzem no pâncreas, costumam ser transplantadas de doadores mortos, mas elas apresentam um risco maior de fracasso.
Insulina
Shinichi Matsumoto disse à revista médica The Lancet que o transplante de células ilhotas de doadores vivos tem mais chances de sucesso, além do fato que existem mais doadores em potencial.
Os especialistas dizem que são necessários dois ou mais pâncreas de doadores mortos, ao passo que apenas meio de um doador vivo já seria suficiente para o transplante.
O parentesco entre doador e transplantado diminuem as chances de rejeição, mas a mulher no Japão ainda necessita tomar poderosos medicamentos para evitar que seu corpo rejeite as novas células.
O nível de açúcar no sangue dos diabéticos é alto porque o corpo não o administra perfeitamente, geralmente porque o hormônio que o controla, a insulina, não está sendo produzido pelas células ilhotas do pâncreas.
Risco
Para o transplante, células ilhotas sadias são tiradas do pâncreas de doadores e introduzidas no fígado do paciente.
Uma vez lá, elas passam a produzir a insulina.
A mulher que recebeu o transplante parou de tomar insulina após 22 dias da operação e não voltou a tomar doses do hormônio nos últimos dois meses.
Esta é a primeira vez em 12 anos que ela não precisou de injeções diárias de insulina.
Embora ainda seja cedo, os médicos acreditam que o transplante pode durar até cinco anos.
Outros médicos, entretanto, dizem que a técnica de transplante de células ilhotas ainda não é perfeito e que a doadora aumentou consideravelmente as suas chances de desenvolver diabetes.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344885/visualizar/
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