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Governo do Equador pede diálogo a manifestantes
O governo do Equador fez nesta quarta-feira um novo apelo aos setores sociais pedindo o estabelecimento do diálogo e o fim dos confrontos nos protestos que exigem a renúncia do presidente Lucio Gutiérrez.
O secretário de Comunicação da presidência, Iván Oña, afirmou a um canal de TV que só o diálogo pode frear a crise que atinge o país nesse momento.
"O futuro está no diálogo", disse Oña, pedindo que a população volte à calma.
"O governo quer insistir na convocação de um processo de diálogo para buscar uma solução entre irmãos equatorianos", afirmou Oña, após afirmar que não compreende porque os grupos de oposição assumiram uma posição tão radical para reclamar do governo.
Desde quarta-feira passada várias manifestações vêm acontecendo em Quito. Elas são organizadas por cidadãos que usam a freqüência de uma rádio para exigir a renúncia de Gutiérrez, a quem acusam de ser o responsável pela crise política e judicial no país.
A reorganização da Corte Suprema de Justiça decidida pelo Congresso em reunião de 8 de dezembro passado, promovida pelo Executivo, foi o estopim da crise política que ficou mais aguda na última semana.
Os protestos ganharam dimensão, enquanto o governo decidiu cercar o Palácio de Governo com mais de 2 mil soldados militares e da Polícia para impedir a chegada dos milhares de manifestantes que gritam "fora Lucio!".
O secretário de Comunicação da presidência, Iván Oña, afirmou a um canal de TV que só o diálogo pode frear a crise que atinge o país nesse momento.
"O futuro está no diálogo", disse Oña, pedindo que a população volte à calma.
"O governo quer insistir na convocação de um processo de diálogo para buscar uma solução entre irmãos equatorianos", afirmou Oña, após afirmar que não compreende porque os grupos de oposição assumiram uma posição tão radical para reclamar do governo.
Desde quarta-feira passada várias manifestações vêm acontecendo em Quito. Elas são organizadas por cidadãos que usam a freqüência de uma rádio para exigir a renúncia de Gutiérrez, a quem acusam de ser o responsável pela crise política e judicial no país.
A reorganização da Corte Suprema de Justiça decidida pelo Congresso em reunião de 8 de dezembro passado, promovida pelo Executivo, foi o estopim da crise política que ficou mais aguda na última semana.
Os protestos ganharam dimensão, enquanto o governo decidiu cercar o Palácio de Governo com mais de 2 mil soldados militares e da Polícia para impedir a chegada dos milhares de manifestantes que gritam "fora Lucio!".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/344903/visualizar/
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