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Exportações de carne bovina devem crescer US$ 10 milhões
A liberação das importações de carnes bovina, suína e de frango de Mato Grosso, anunciada ontem (18-04) pelo governo russo, foi comemorada pelo setor privado, que espera um acréscimo de US$ 10 milhões por mês somente na pauta de exportação de carne bovina, o equivalente a 5 mil toneladas mensais. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) acredita que em greve a Rússia vai liberar a importação de carne do estado de Tocantins.
"Realmente, foi uma boa notícia. E temos certeza de que logo será a vez do Tocantins", disse o diretor-executivo da Abiec, Antonio Camardelli, acrescentando que, no próximo mês, virá ao Brasil uma missão de técnicos do governo russo. "Eles visitarão os frigoríficos e outras instalações no Tocantins e deverão ampliar a lista de exportadores brasileiros credenciados", completou Camardelli.
Dentro do governo, existe a convicção de que o fim, mesmo que gradativo, do embargo da Rússia à carne brasileira - iniciado em junho, com o registro de casos de febre aftosa no Pará e no Amazonas, que não exportam o produto - deverá ter um impacto favorável ao Brasil nas análises que estão sendo feitas, há cerca de um mês, por uma missão de técnicos do governo dos Estados Unidos. Os funcionários americanos concluirão seu trabalho esta semana e seu ponto de vista sobre o sistema de defesa sanitário brasileiro é fundamental. Isto porque os Estados Unidos são os maiores compradores de carne industrializada brasileira.
Quanto aos russos, segundo dados do Ministério da Agricultura, a Rússia comprou US$ 239 milhões em carne bovina, US$ 441 milhões em suínos e US$ 159 milhões de frango. Estes valores, somados, equivalem a 14% do total das exportações doBrasil.
O Brasil já exporta carne bovina para 140 países e, até o fim deste ano, deve aumentar o leque de compradores para, no mínimo, 150, de acordo com projeções da Abiec. Somente em 2004, os países árabes, por exemplo, respondiam por 16% dasimportações.
"Realmente, foi uma boa notícia. E temos certeza de que logo será a vez do Tocantins", disse o diretor-executivo da Abiec, Antonio Camardelli, acrescentando que, no próximo mês, virá ao Brasil uma missão de técnicos do governo russo. "Eles visitarão os frigoríficos e outras instalações no Tocantins e deverão ampliar a lista de exportadores brasileiros credenciados", completou Camardelli.
Dentro do governo, existe a convicção de que o fim, mesmo que gradativo, do embargo da Rússia à carne brasileira - iniciado em junho, com o registro de casos de febre aftosa no Pará e no Amazonas, que não exportam o produto - deverá ter um impacto favorável ao Brasil nas análises que estão sendo feitas, há cerca de um mês, por uma missão de técnicos do governo dos Estados Unidos. Os funcionários americanos concluirão seu trabalho esta semana e seu ponto de vista sobre o sistema de defesa sanitário brasileiro é fundamental. Isto porque os Estados Unidos são os maiores compradores de carne industrializada brasileira.
Quanto aos russos, segundo dados do Ministério da Agricultura, a Rússia comprou US$ 239 milhões em carne bovina, US$ 441 milhões em suínos e US$ 159 milhões de frango. Estes valores, somados, equivalem a 14% do total das exportações doBrasil.
O Brasil já exporta carne bovina para 140 países e, até o fim deste ano, deve aumentar o leque de compradores para, no mínimo, 150, de acordo com projeções da Abiec. Somente em 2004, os países árabes, por exemplo, respondiam por 16% dasimportações.
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O Popular
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