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Parlamento grego ratifica Constituição européia
O Parlamento grego ratificou a Constituição européia nesta terça-feira por ampla maioria.
De um total de 300 deputados que compõem o Parlamento, 285 participaram da votação e 268 aprovaram o tratado. Os deputados dos partidos da oposição Coalizão de Esquerda (SYN) e do Partido Comunista da Grécia (KKE) votaram contra. Para aprovar a Constituição da União Européia eram precisos 151 votos a favor, que foram amplamente superados, pois a Constituição européia recebeu o apoio dos deputados do partido conservador no Governo e do partido majoritário da oposição, o socialista (Pasok).
Durante o debate realizado na semana passada centrado na Carta Magna européia, o primeiro-ministro conservador grego, Costas Caramanlis, declarou que a Constituição é um grande marco no caminho para o futuro da Europa.
O presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, que fez uma visita à Grécia ontem, segunda-feira, elogiou a decisão do Parlamento grego.
Com a votação de hoje, a Grécia se torna o quinto país da União Européia a ratificar a Constituição, que deverá ser aprovada nos próximos meses pelos demais sócios da União numa votação parlamentar ou num referendo.
O plebiscito que acontecerá na França no próximo dia 29 de maio pode levar à rejeição da Constituição, já que, segundo as últimas pesquisas, 55% dos franceses pretendem dizer "não" ao tratado.
O ministro francês de Relações Exteriores, Michel Barnier, advertiu hoje em Haia para a necessidade de todos os países-membros da União Européia ratificarem o texto do novo tratado já que "se um não o fizer, a Constituição será um fracasso".
O alto representante da UE para a Política Externa e de Segurança Comum, Javier Solana, disse hoje em Paris que os franceses têm de refletir sobre as "conseqüências" de sua decisão para a Europa e advertiu que uma rejeição causaria "uma grande crise" européia.
De um total de 300 deputados que compõem o Parlamento, 285 participaram da votação e 268 aprovaram o tratado. Os deputados dos partidos da oposição Coalizão de Esquerda (SYN) e do Partido Comunista da Grécia (KKE) votaram contra. Para aprovar a Constituição da União Européia eram precisos 151 votos a favor, que foram amplamente superados, pois a Constituição européia recebeu o apoio dos deputados do partido conservador no Governo e do partido majoritário da oposição, o socialista (Pasok).
Durante o debate realizado na semana passada centrado na Carta Magna européia, o primeiro-ministro conservador grego, Costas Caramanlis, declarou que a Constituição é um grande marco no caminho para o futuro da Europa.
O presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, que fez uma visita à Grécia ontem, segunda-feira, elogiou a decisão do Parlamento grego.
Com a votação de hoje, a Grécia se torna o quinto país da União Européia a ratificar a Constituição, que deverá ser aprovada nos próximos meses pelos demais sócios da União numa votação parlamentar ou num referendo.
O plebiscito que acontecerá na França no próximo dia 29 de maio pode levar à rejeição da Constituição, já que, segundo as últimas pesquisas, 55% dos franceses pretendem dizer "não" ao tratado.
O ministro francês de Relações Exteriores, Michel Barnier, advertiu hoje em Haia para a necessidade de todos os países-membros da União Européia ratificarem o texto do novo tratado já que "se um não o fizer, a Constituição será um fracasso".
O alto representante da UE para a Política Externa e de Segurança Comum, Javier Solana, disse hoje em Paris que os franceses têm de refletir sobre as "conseqüências" de sua decisão para a Europa e advertiu que uma rejeição causaria "uma grande crise" européia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345177/visualizar/
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