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Fecomercio aponta queda na confiança do consumidor em abril
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) apresentou queda de 3% em abril na Região Metropolitana de São Paulo, atingindo 141,9 pontos. O indicador foi calculado pela Federação do Comercio do Estado de São Paulo (Fecomercio) e mostra a segunda retração consecutiva neste ano. Em março, o ICC era de 146,37 uma queda de 0,6% em relação a fevereiro. A escala da Fecomercio varia de 0 a 200 e mostra pessimismo abaixo de 100 pontos e otimismo acima deste patamar.
Na avaliação da assessoria econômica da Fecomercio, expressa por meio de nota à imprensa, o índice vinha sendo sustentado por expectativas quanto à melhoria dos indicadores de renda e emprego. "Neste mês, os resultados indicam uma redução destas perspectivas que, até o momento, só apresentaram sinais tímidos de recuperação", afirmaram os economistas no documento.
Além disso, segundo eles, os consumidores manifestam uma preocupação maior com o fato de que as sucessivas elevações da Selic, a taxa básica de juros da economia, e os recentes repiques inflacionários venham a afetar ainda mais sua renda e, conseqüentemente, sua capacidade de honrar os compromissos financeiros.
Pesquisa
O ICC é apurado mensalmente pela Fecomercio desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses.
A metodologia permite avaliar as respostas por idade, renda e por sexo. A margem de erro é de 3%. Atualmente, o índice da Federação é um dos indicadores usados como referência nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), cuja reunião de abril tem início hoje.
Na avaliação da assessoria econômica da Fecomercio, expressa por meio de nota à imprensa, o índice vinha sendo sustentado por expectativas quanto à melhoria dos indicadores de renda e emprego. "Neste mês, os resultados indicam uma redução destas perspectivas que, até o momento, só apresentaram sinais tímidos de recuperação", afirmaram os economistas no documento.
Além disso, segundo eles, os consumidores manifestam uma preocupação maior com o fato de que as sucessivas elevações da Selic, a taxa básica de juros da economia, e os recentes repiques inflacionários venham a afetar ainda mais sua renda e, conseqüentemente, sua capacidade de honrar os compromissos financeiros.
Pesquisa
O ICC é apurado mensalmente pela Fecomercio desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses.
A metodologia permite avaliar as respostas por idade, renda e por sexo. A margem de erro é de 3%. Atualmente, o índice da Federação é um dos indicadores usados como referência nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), cuja reunião de abril tem início hoje.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345178/visualizar/
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