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Custo Unitário Básico tem ligeira alta no mês de março
O Custo Unitário Básico (CUB) de Mato Grosso teve ligeira alta em março, ficando em 0,45%. O índice afere a inflação no setor da Construção. Em fevereiro, a variação tinha sido de 0,35%. A curiosidade é que a marca de março deste ano praticamente repete o ocorrido no mesmo período de 2004, quando o CUB ficou em 0,44%.
Calculado pelo Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT), o índice apresenta acumulado de 1,34% no primeiro trimestre, percentual inferior aos três primeiros meses de 2004, quando o somatório do CUB chegou a 1,69%. Já o acumulado nos últimos 12 meses registra 10,36%.
A engenheira civil do Sinduscon, Sheila Mesquita, lembra que o CUB é formado por duas variáveis: a cesta básica de materiais e a variação do custo da mão de obra. Isoladamente, a cesta básica teve variação de 0,64%, percentual superior ao registrado em fevereiro: 0,52%. Já a variação da mão de obra foi ínfima: 0,07%.
Em valores globais, o CUB chega a R$ 790,15 o metro quadrado, considerando uma construção de oito andares, com apartamentos de dois dormitórios. Sheila ressalta que se trata de um índice que afere itens básicos. Portanto, não aborda diferenciais, como elevadores, ar condicionado e instalação de incêndio. Para utilizar o CUB, o usuário deve antes consultar o Sinduscon, o que pode ser feito pelo telefone 627-3020.
A pesquisa do Sinduscon também aborda a casa popular. Em valores globais, o custo está em R$ 442,51 o metro quadrado, significando deflação de 0,94% em março. Foi o segundo mês consecutivo de deflação. Mas Sheila informa que as quedas verificadas em fevereiro e março ocorreram após dois meses consecutivos de altas elevadas. Em dezembro, o CUB popular ficou em 1,38% e, em janeiro, em 1,23%. A inflação acumulada em 12 meses está em 9,50%.
Queda também foi verificada no custo do galpão industrial. O valor global registrado em março é de R$ 290,65 o metro quadrado, com deflação de 0,94%, mesmo percentual de queda verificado para a casa popular. O acumulado em 12 meses está em 9,19%.
Sheila lembra que o CUB não deve ser comparado com outros índices que aferem inflação no setor da construção. Índices como os calculados pela Fundação Getúlio Vargas e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) possuem metodologias e objetivos diferenciados. “Cada índice cumpre uma função”, finaliza.
Calculado pelo Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT), o índice apresenta acumulado de 1,34% no primeiro trimestre, percentual inferior aos três primeiros meses de 2004, quando o somatório do CUB chegou a 1,69%. Já o acumulado nos últimos 12 meses registra 10,36%.
A engenheira civil do Sinduscon, Sheila Mesquita, lembra que o CUB é formado por duas variáveis: a cesta básica de materiais e a variação do custo da mão de obra. Isoladamente, a cesta básica teve variação de 0,64%, percentual superior ao registrado em fevereiro: 0,52%. Já a variação da mão de obra foi ínfima: 0,07%.
Em valores globais, o CUB chega a R$ 790,15 o metro quadrado, considerando uma construção de oito andares, com apartamentos de dois dormitórios. Sheila ressalta que se trata de um índice que afere itens básicos. Portanto, não aborda diferenciais, como elevadores, ar condicionado e instalação de incêndio. Para utilizar o CUB, o usuário deve antes consultar o Sinduscon, o que pode ser feito pelo telefone 627-3020.
A pesquisa do Sinduscon também aborda a casa popular. Em valores globais, o custo está em R$ 442,51 o metro quadrado, significando deflação de 0,94% em março. Foi o segundo mês consecutivo de deflação. Mas Sheila informa que as quedas verificadas em fevereiro e março ocorreram após dois meses consecutivos de altas elevadas. Em dezembro, o CUB popular ficou em 1,38% e, em janeiro, em 1,23%. A inflação acumulada em 12 meses está em 9,50%.
Queda também foi verificada no custo do galpão industrial. O valor global registrado em março é de R$ 290,65 o metro quadrado, com deflação de 0,94%, mesmo percentual de queda verificado para a casa popular. O acumulado em 12 meses está em 9,19%.
Sheila lembra que o CUB não deve ser comparado com outros índices que aferem inflação no setor da construção. Índices como os calculados pela Fundação Getúlio Vargas e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) possuem metodologias e objetivos diferenciados. “Cada índice cumpre uma função”, finaliza.
Fonte:
Assessoria/Sinduscon
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345184/visualizar/
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