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Cresce o número de índios Guarani no Rio de Janeiro
Rio - A população de índios Guarani do Rio de Janeiro aumentou consideravelmente nos últimos anos. Nas suas quatro aldeias no estado, entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, vivem 600 índios, a maioria crianças, que preservam a língua e a identidade de seus ancestrais. O povo foi homenageado hoje no Dia do Índio com a inauguração da exposição "Traçando Identidades: Os Guarani do Rio de Janeiro" no Museu do Índio, em Botafogo. A mostra reúne 40 fotografias do cotidiano dessas comunidades.
As aldeias Guarani têm associações próprias, produzem e vendem artesanato e participam de projetos de plantações de subsistência. Segundo a antropóloga do Museu do Índio Arilza Almeida, a maior importância do povo que mora no Rio é o empenho na preservação do seu patrimônio cultural. Os índios "participam de projetos, de exposições sobre eles, promovem discussões sobre a importância da preservação da sua língua e cultura e as escolas que funcionam nas aldeias são bilíngües. Eles estão vivos e orgulhosos de estar aí e se empenham na manutenção dessa identidade", afirmou Arilza.
A antropóloga explicou que as aldeias foram implantadas no Estado entre as décadas de 50 e 60 e estão crescendo em número, fenômeno que não acontece só no Rio. mas também na costa do Espírito Santo.
O Museu do Índio também inaugurou uma casa tradicional Xavante, que foi construída com folhas de palmeira e arcos de butiá, por seis índios da tribo que chegaram à cidade sexta-feira (15). A casa reúne objetos usados pelos índios e estará aberta à visitação até o mês de novembro.
As aldeias Guarani têm associações próprias, produzem e vendem artesanato e participam de projetos de plantações de subsistência. Segundo a antropóloga do Museu do Índio Arilza Almeida, a maior importância do povo que mora no Rio é o empenho na preservação do seu patrimônio cultural. Os índios "participam de projetos, de exposições sobre eles, promovem discussões sobre a importância da preservação da sua língua e cultura e as escolas que funcionam nas aldeias são bilíngües. Eles estão vivos e orgulhosos de estar aí e se empenham na manutenção dessa identidade", afirmou Arilza.
A antropóloga explicou que as aldeias foram implantadas no Estado entre as décadas de 50 e 60 e estão crescendo em número, fenômeno que não acontece só no Rio. mas também na costa do Espírito Santo.
O Museu do Índio também inaugurou uma casa tradicional Xavante, que foi construída com folhas de palmeira e arcos de butiá, por seis índios da tribo que chegaram à cidade sexta-feira (15). A casa reúne objetos usados pelos índios e estará aberta à visitação até o mês de novembro.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345229/visualizar/
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