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Rosário Oeste divulga suas potencialidades turísticas
A Prefeitura Municipal de Rosário Oeste, está realizando um trabalho de divulgação dos principais pontos turísticos da cidade. O prefeifo Zeno Gonçalves apresenta as potencialidades no setor de turismo, as belezas naturais e históricas da região. Rosário Oeste itegra o pólo turístico da região do Médio Norte do Estado
Morro da pedra lavada é um dos pontos localizado no distrito de Bauxi, cerca de 70 Km de Rosário Oeste, abriga sete cachoeiras com quedas d’água que variam de 5 a 20 metros de altura, todas formadas com água do córrego dos macacos. O lugar é ideal para banho e seu trajeto, indicado para o eco-turismo.
Cachoeira do Monjolinho fina no Distrito do Marzagão, cerca de 135 Km de Rosário Oeste, essa queda é a maior identificada até o momento na região com altura de 127 metros, ideal para a prática de rapel (cascading), treking e eco-turismo. Cachoeira da Água Limpa está localizada no Distrito de Bauxi, a 97 Km de Rosário Oeste, é formada sob uma extensa rocha escalpada com formato e uma larga escadaria. Considerada Ideal para banho e atividades de eco-turismo.
Caverna do Curupira, a 97 km de Rosário Oeste, de formação calcária e alagada, é considerada uma das mais belas da região. Suas águas são cristalinas e abrigam espécies de peixes albinos e desenhos fantásticos originados por estalactites e estalagmites. Pouco explorada ela é considerada sítio arqueológico de onde pesquisadores do estado já retiraram a ossada de um tatu gigante, que teria o tamanho de um carro Ford Fusca. É ideal para pesquisas científicas e estudos arqueológicos, paleontólogos, espeológicos, seu uso turístico pode se restringir ao histórico e ao de aventuras. Até o momento, mergulhadores que já exploraram o local registraram que a caverna tem uma extensão de 300 metros contínuos e cerca de 10 metros de profundidade. A curupira estaria entre as cavernas mais profundas do país. Existem duas formas de acesso ao primeiro de seus vários salões alagados. Uma delas é pela base da caverna através de mergulho, a outra, por descida com corda em escalada, do topo da caverna, por cerca de 150 metros de precipício.
A guta que dá acesso ao interior do local por seu topo tem uma formação estalagmite que lembra a imagem de uma Nossa Senhora, além de abrigar mamíferos com morcegos. Não é recomendada visita ao local sem acompanhamento de profissionais. Caverna do Pau d’alho, ainda não foi totalmente explorada, mas estudos feitos por equipes multidisciplinares de órgãos ambientais e universidades, confirmam que em seu interior existem salões de 15 a 20 metros de altura. Sua formação calcária apresentaria belíssimas imagens em estalactites e estalagmites. Pode ser usada para atividades turísticas, porém, com restrições.
L agoa Feia e Lagoa Encantada ficam na sede de Rosário Oeste, a primeira é escura e sombria e conta a lenda que em suas águas viveria um minhocão gigante que intimidaria os banhistas, pescadores e quem ousar ficar no lugar aos fins de tarde. A segunda, de águas límpidas e transparentes, viveria uma mulher bela e encantadora que em determinadas ocasiões apareceria para os que se banham ali. Sentada numa pedra, a mulher cujos cabelos seriam longos, entoaria cantigas. Porém, ao perceber qualquer aproximação, mergulharia nas águas transparentes e misteriosamente desapareceria.
Local indicado para o eco-turismo histórico.
Além disso, tem as azendas com edificações do período colonial, construídas por mão de obra escrava no século XVIII.
As fazenda Casangi, Quitanda e Campinas ainda guardam vestígios do período da escravidão no Brasil. São muralhas, engenhos, edificações e lendas, crenças, histórias que ainda hoje não tem comprovação científica ou foram registradas. Todas têm em comum a pecha de serem habitadas por fantasmas dos negros maltratados ali. Circula entre a população que a gruta localizada na fazenda Campina era usada para castiga-los com a prisão ou até a morte. Eles eram levados para seu interior e trancafiados por vários dias com uma pedra que impediam a passagem. Vários teriam morrido nessas ocasiões e por esse motivo o lugar seria assombrado.
Na fazenda Quitada as paredes da sede foram construídas com 75 centímetro de espessura e suas janelas e suas janelas e portas ainda são originais. Na região ainda existe o cemitério onde eram enterrados os negros escravos e uma história muito curiosa que chama a atenção de muita gente que visita o lugar. O rosto de uma das mais antigas donas da casa, que teria sido morta espancada pelos escravos, de tempo em tempo aparecia espancada pela parede da sala. Os proprietários contam que em várias vezes a tinta foi retocada, mas assim que o tempo passa, a estampa do rosto feminino ressurge na parede. Todas as fazendas são produtivas e podem ser usadas para o turismo rural.
raia das Embaúbas O Festival de Praia é um dos eventos que atrai o maior número de visitantes. É realizado sempre no mês de setembro. O local da praia tem um banco de área com extensão de 2 km e pode ser utilizado como turismo de lazer por três meses. Junto da Igreja da cidade, é o único local protegido por tombamento federal desde 1993.
Praia das Embaúbas - A praia das Embaúbas está localizada na margem do rio Cuiabá, podendo ser verificada nesse trecho, um longo espaço de águas que aproximam de 2000 metros de comprimentos.
O limite para o banho em águas rasas estende-se até o meio do leito do rio, aproximando da outra margem em alguns pontos. Esta praia é há muitos anos a maior referencia turística do médio norte de Mato Grosso.
Tradicionalmente no inicio do mês de setembro realiza-se o festival de Praia das Embaúbas, eventos que atai mas de 40 mil pessoas com atividades esportivas, show musicais, torneio esportivos, muitas comidas bebidas e a descontração dos freqüentadores.
Porto da Lagoa Feia - Este porto pesqueiro tem esse nome em função das proximidades da lagoa feia, que servia para pegar iscas. Os moradores tinham o costume de batizar o local em conformidade com as supertições e lenda da localidade. A lagoa Feia é uma deste que impressionavam pelo tipo misterioso.
Os antigos acreditavam existir ali um monstro ou minhocão que expulsava do leito todo tipo de detritos que ali jogavam, de maneira que os objetos eram devolvidos junto a margem do lago.
Algumas pessoas podiam ouvir sons de gemidos ou musicas, saindo das profundezas daquele misterioso lago.
A baia Encantada - Suas águas comunicam com velho rio Cuiabá. Na época das cheias os peixes sobem durante a piracema desovam e os alevinos escolhem este lugar para se proteger dos predadores, alem de ser um lugar propicio a criação. Este local é palco de muitos mistérios e lendas. Os povos antigos do lugar afirmam ter visto uma MULHER sentada em um tronco de árvore, junto ao leito do rio. Ela possuía enormes cabelos que cobriam seu corpo e a pessoa ao se se aproximar encantava com beleza e ficava bestificada, perdendo os movimentos até chagar-se ao profundo sono.
Outras lendas apareciam na lagoa, ouviram canto de Boiadeiro, gritando com gado, o barulho de berrante e de pinhola e outros ruídos relacionados com aos convívios da região. Nos dias atuais percebe-se um ar de tranqüilidade e de paz que reina sobre as margens grande Baía de Águas turvas, carregando ainda uma amostra dos mistérios que ela possui.
Porto da Cachoeirinha - Porto da Cachoeirinha é mais um travessão de pedras que corta margem do rio Cuiabá, o nome “Cachoeirinha” foi dado pelo aspecto das corredeiras que existem no trecho do rio. As pessoas costumam freqüentar esse local, por um ótimo ponto de pesca do “Dourado”, peixe que gosta de corredeiras.
O local também é próprio para banhos porem devendo redobrar cuidado por possíveis afogamentos. O conjunto de rochas expostas sobre o leito do rio nos traz paisagem muito bonita.
Porto da Pedra Branca - O nome “Pedra Branca” foi dado pela enorme rocha exposta no barranco do rio. Esta rocha de colaboração branca da origem ao seu nome, que existe desde os primeiros moradores que gostavam de vir pescar no local, que é bem propicio para a pesca de barranco. Varias pessoas podiam permanecer horas encima da pedra, desfrutando do prazer de fisgar um peixe atrás do outro. Atualmente o local ainda não é visitado por moradores de Rosário Oeste, que relembram com saudades os tempos de fartura dos peixes que o rio Cuiabá oferecia.
Porto da Barra -O porto da Barra caracterizado pela barra do Ribeirão Cutia, como o rio Cuiabá, é a maior referencia histórica de Rosário Oeste. Neste local é que ancoravam as primeiras embarcações (garité) dos Expedicionários Portugueses, vindas de Cuiabá.
Este porto serviu de embarque de mercadorias que abasteciam a cidade de Rosário Oeste o todo o norte do Brasil. Em Cuiabá as embarcações eram carregadas trazendo especiarias, alimentos, remédios, e outros bens consumo. De volta eram carregadas de mercadorias de Extrativismo como a Borracha, a Poaia e o Minério e outras.
Visitantes ilustres desembarcaram neste pequeno porto como o então Presidente dos EUA Theodoro Roosevelt acompanhado pelo Marechal Candido Rondon, que deste ponto seguiram viagem pelo Norte do Estado, em busca de rio da duvida que mais tarde veio chamar-se RIO ROOSEVELT. Outras celebridades como governador da província de Mato Grosso, Dom Aquino também desembarcou neste importante porto.
Morro da pedra lavada é um dos pontos localizado no distrito de Bauxi, cerca de 70 Km de Rosário Oeste, abriga sete cachoeiras com quedas d’água que variam de 5 a 20 metros de altura, todas formadas com água do córrego dos macacos. O lugar é ideal para banho e seu trajeto, indicado para o eco-turismo.
Cachoeira do Monjolinho fina no Distrito do Marzagão, cerca de 135 Km de Rosário Oeste, essa queda é a maior identificada até o momento na região com altura de 127 metros, ideal para a prática de rapel (cascading), treking e eco-turismo. Cachoeira da Água Limpa está localizada no Distrito de Bauxi, a 97 Km de Rosário Oeste, é formada sob uma extensa rocha escalpada com formato e uma larga escadaria. Considerada Ideal para banho e atividades de eco-turismo.
Caverna do Curupira, a 97 km de Rosário Oeste, de formação calcária e alagada, é considerada uma das mais belas da região. Suas águas são cristalinas e abrigam espécies de peixes albinos e desenhos fantásticos originados por estalactites e estalagmites. Pouco explorada ela é considerada sítio arqueológico de onde pesquisadores do estado já retiraram a ossada de um tatu gigante, que teria o tamanho de um carro Ford Fusca. É ideal para pesquisas científicas e estudos arqueológicos, paleontólogos, espeológicos, seu uso turístico pode se restringir ao histórico e ao de aventuras. Até o momento, mergulhadores que já exploraram o local registraram que a caverna tem uma extensão de 300 metros contínuos e cerca de 10 metros de profundidade. A curupira estaria entre as cavernas mais profundas do país. Existem duas formas de acesso ao primeiro de seus vários salões alagados. Uma delas é pela base da caverna através de mergulho, a outra, por descida com corda em escalada, do topo da caverna, por cerca de 150 metros de precipício.
A guta que dá acesso ao interior do local por seu topo tem uma formação estalagmite que lembra a imagem de uma Nossa Senhora, além de abrigar mamíferos com morcegos. Não é recomendada visita ao local sem acompanhamento de profissionais. Caverna do Pau d’alho, ainda não foi totalmente explorada, mas estudos feitos por equipes multidisciplinares de órgãos ambientais e universidades, confirmam que em seu interior existem salões de 15 a 20 metros de altura. Sua formação calcária apresentaria belíssimas imagens em estalactites e estalagmites. Pode ser usada para atividades turísticas, porém, com restrições.
L agoa Feia e Lagoa Encantada ficam na sede de Rosário Oeste, a primeira é escura e sombria e conta a lenda que em suas águas viveria um minhocão gigante que intimidaria os banhistas, pescadores e quem ousar ficar no lugar aos fins de tarde. A segunda, de águas límpidas e transparentes, viveria uma mulher bela e encantadora que em determinadas ocasiões apareceria para os que se banham ali. Sentada numa pedra, a mulher cujos cabelos seriam longos, entoaria cantigas. Porém, ao perceber qualquer aproximação, mergulharia nas águas transparentes e misteriosamente desapareceria.
Local indicado para o eco-turismo histórico.
Além disso, tem as azendas com edificações do período colonial, construídas por mão de obra escrava no século XVIII.
As fazenda Casangi, Quitanda e Campinas ainda guardam vestígios do período da escravidão no Brasil. São muralhas, engenhos, edificações e lendas, crenças, histórias que ainda hoje não tem comprovação científica ou foram registradas. Todas têm em comum a pecha de serem habitadas por fantasmas dos negros maltratados ali. Circula entre a população que a gruta localizada na fazenda Campina era usada para castiga-los com a prisão ou até a morte. Eles eram levados para seu interior e trancafiados por vários dias com uma pedra que impediam a passagem. Vários teriam morrido nessas ocasiões e por esse motivo o lugar seria assombrado.
Na fazenda Quitada as paredes da sede foram construídas com 75 centímetro de espessura e suas janelas e suas janelas e portas ainda são originais. Na região ainda existe o cemitério onde eram enterrados os negros escravos e uma história muito curiosa que chama a atenção de muita gente que visita o lugar. O rosto de uma das mais antigas donas da casa, que teria sido morta espancada pelos escravos, de tempo em tempo aparecia espancada pela parede da sala. Os proprietários contam que em várias vezes a tinta foi retocada, mas assim que o tempo passa, a estampa do rosto feminino ressurge na parede. Todas as fazendas são produtivas e podem ser usadas para o turismo rural.
raia das Embaúbas O Festival de Praia é um dos eventos que atrai o maior número de visitantes. É realizado sempre no mês de setembro. O local da praia tem um banco de área com extensão de 2 km e pode ser utilizado como turismo de lazer por três meses. Junto da Igreja da cidade, é o único local protegido por tombamento federal desde 1993.
Praia das Embaúbas - A praia das Embaúbas está localizada na margem do rio Cuiabá, podendo ser verificada nesse trecho, um longo espaço de águas que aproximam de 2000 metros de comprimentos.
O limite para o banho em águas rasas estende-se até o meio do leito do rio, aproximando da outra margem em alguns pontos. Esta praia é há muitos anos a maior referencia turística do médio norte de Mato Grosso.
Tradicionalmente no inicio do mês de setembro realiza-se o festival de Praia das Embaúbas, eventos que atai mas de 40 mil pessoas com atividades esportivas, show musicais, torneio esportivos, muitas comidas bebidas e a descontração dos freqüentadores.
Porto da Lagoa Feia - Este porto pesqueiro tem esse nome em função das proximidades da lagoa feia, que servia para pegar iscas. Os moradores tinham o costume de batizar o local em conformidade com as supertições e lenda da localidade. A lagoa Feia é uma deste que impressionavam pelo tipo misterioso.
Os antigos acreditavam existir ali um monstro ou minhocão que expulsava do leito todo tipo de detritos que ali jogavam, de maneira que os objetos eram devolvidos junto a margem do lago.
Algumas pessoas podiam ouvir sons de gemidos ou musicas, saindo das profundezas daquele misterioso lago.
A baia Encantada - Suas águas comunicam com velho rio Cuiabá. Na época das cheias os peixes sobem durante a piracema desovam e os alevinos escolhem este lugar para se proteger dos predadores, alem de ser um lugar propicio a criação. Este local é palco de muitos mistérios e lendas. Os povos antigos do lugar afirmam ter visto uma MULHER sentada em um tronco de árvore, junto ao leito do rio. Ela possuía enormes cabelos que cobriam seu corpo e a pessoa ao se se aproximar encantava com beleza e ficava bestificada, perdendo os movimentos até chagar-se ao profundo sono.
Outras lendas apareciam na lagoa, ouviram canto de Boiadeiro, gritando com gado, o barulho de berrante e de pinhola e outros ruídos relacionados com aos convívios da região. Nos dias atuais percebe-se um ar de tranqüilidade e de paz que reina sobre as margens grande Baía de Águas turvas, carregando ainda uma amostra dos mistérios que ela possui.
Porto da Cachoeirinha - Porto da Cachoeirinha é mais um travessão de pedras que corta margem do rio Cuiabá, o nome “Cachoeirinha” foi dado pelo aspecto das corredeiras que existem no trecho do rio. As pessoas costumam freqüentar esse local, por um ótimo ponto de pesca do “Dourado”, peixe que gosta de corredeiras.
O local também é próprio para banhos porem devendo redobrar cuidado por possíveis afogamentos. O conjunto de rochas expostas sobre o leito do rio nos traz paisagem muito bonita.
Porto da Pedra Branca - O nome “Pedra Branca” foi dado pela enorme rocha exposta no barranco do rio. Esta rocha de colaboração branca da origem ao seu nome, que existe desde os primeiros moradores que gostavam de vir pescar no local, que é bem propicio para a pesca de barranco. Varias pessoas podiam permanecer horas encima da pedra, desfrutando do prazer de fisgar um peixe atrás do outro. Atualmente o local ainda não é visitado por moradores de Rosário Oeste, que relembram com saudades os tempos de fartura dos peixes que o rio Cuiabá oferecia.
Porto da Barra -O porto da Barra caracterizado pela barra do Ribeirão Cutia, como o rio Cuiabá, é a maior referencia histórica de Rosário Oeste. Neste local é que ancoravam as primeiras embarcações (garité) dos Expedicionários Portugueses, vindas de Cuiabá.
Este porto serviu de embarque de mercadorias que abasteciam a cidade de Rosário Oeste o todo o norte do Brasil. Em Cuiabá as embarcações eram carregadas trazendo especiarias, alimentos, remédios, e outros bens consumo. De volta eram carregadas de mercadorias de Extrativismo como a Borracha, a Poaia e o Minério e outras.
Visitantes ilustres desembarcaram neste pequeno porto como o então Presidente dos EUA Theodoro Roosevelt acompanhado pelo Marechal Candido Rondon, que deste ponto seguiram viagem pelo Norte do Estado, em busca de rio da duvida que mais tarde veio chamar-se RIO ROOSEVELT. Outras celebridades como governador da província de Mato Grosso, Dom Aquino também desembarcou neste importante porto.
Fonte:
Assessoria da Prefeitura
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345237/visualizar/
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