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Cuiabá já realiza coletas do sangue do cordão umbilical
O sangue do cordão umbilical é uma promessa da medicina que virou realidade em inúmeras regiões do Brasil. Atualmente, existem bancos privados dedicados exclusivamente ao congelamento deste material, que é rico em células-tronco. Além disto, vários pontos de coleta estão distribuídos pelas cidades do país, inclusive em Cuiabá.
O benefício que as células-tronco podem proporcionar é indiscutível e abre alternativas sem precedentes para a cura de doenças que desafiam a medicina. Seu êxito se deve ao potencial de se multiplicar e formar diversos tecidos, como cérebro, coração, ossos, músculos e pele. Se a ciência conseguir controlar o desenvolvimento destas células, elas
poderão ser utilizadas para reparar tecidos danificados e tratar enfermidades incuráveis como câncer, problemas cardíacos, lesões da medula espinhal, epilepsia e diabetes.
A Criogenesis, empresa pioneira no país, foi desenvolvida há dois anos por médicos especialistas em criopreservação, com o intuito de levar aos mais diversos pontos do território nacional a oportunidade de coletar o material. Em Cuiabá e região, a Dra. Natasha Slhessarenko, médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia, é uma das representantes da Criogenesis.
Nesta região, pais e mães que optarem pelo congelamento do sangue do filho recém-nascido poderão utilizar o material em eventualidades futuras para a cura de doenças. A coleta do cordão umbilical é uma alternativa que não esbarra em questões éticas, como a obtenção do mesmo conteúdo por meio de embriões. A pesquisa e utilização do material embrionário intriga algumas camadas da sociedade, em especial as religiosas, uma vez que o procedimento implica na destruição de formas de vida.
Neste sentido, a Criogênesis deu um passo à frente na obtenção de células-tronco. Segundo a Dra. Natasha Slhessarenko, a coleta é realizada durante o nascimento por uma equipe especializada que se desloca até o local do parto. “Todo material para a retirada do sangue é fornecido pela empresa. Após a coleta, o conteúdo é encaminhado para o laboratório de criopreservação em São Paulo, onde diversos exames irão avaliar a qualidade da bolsa coletada até que seja submetida ao congelamento”, explica. Para atender regiões mais distantes do país, o banco conta com um serviço aéreo que transporta o sangue até São Paulo.
De acordo com o especialista, o procedimento não implica riscos para a saúde da mãe, tampouco a do bebê, já que o cordão é coletado da forma mais simples possível, em até 15 minutos após o parto. “A diferença é que o material que teria como destino o lixo hospitalar será guardado em um laboratório de criopreservação”, afirma.
Hoje, a principal aplicação das células-tronco é o transplante de medula óssea nos casos de leucemia. “Não é tarefa fácil achar uma pessoa que possa ser doadora, pois as chances de encontrar um doador compatível são mínimas”, explica o Dr. Nelson Tatsui, diretor da Criogenesis em São Paulo.
Já com o sangue do cordão umbilical congelado, as células-tronco ficam disponíveis para necessidades como esta, durante pelo menos 15 anos após a coleta, embora estudos considerem a possibilidade de estocagem por até 50 anos. Além disto, não há riscos de rejeição, uma vez que as células são provenientes do próprio paciente, e podem também serem utilizadas para outros membros da família.
Segundo o diretor do banco, o armazenamento do sangue do cordão umbilical de um recém-nascido é um investimento para a saúde futura da família. “Os pais que optam pelo congelamento do sangue de um recém-nascido, estão na verdade, fazendo um backup celular do filho, que poderá no futuro garantir o tratamento de várias doenças", afirma.
O benefício que as células-tronco podem proporcionar é indiscutível e abre alternativas sem precedentes para a cura de doenças que desafiam a medicina. Seu êxito se deve ao potencial de se multiplicar e formar diversos tecidos, como cérebro, coração, ossos, músculos e pele. Se a ciência conseguir controlar o desenvolvimento destas células, elas
poderão ser utilizadas para reparar tecidos danificados e tratar enfermidades incuráveis como câncer, problemas cardíacos, lesões da medula espinhal, epilepsia e diabetes.
A Criogenesis, empresa pioneira no país, foi desenvolvida há dois anos por médicos especialistas em criopreservação, com o intuito de levar aos mais diversos pontos do território nacional a oportunidade de coletar o material. Em Cuiabá e região, a Dra. Natasha Slhessarenko, médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia, é uma das representantes da Criogenesis.
Nesta região, pais e mães que optarem pelo congelamento do sangue do filho recém-nascido poderão utilizar o material em eventualidades futuras para a cura de doenças. A coleta do cordão umbilical é uma alternativa que não esbarra em questões éticas, como a obtenção do mesmo conteúdo por meio de embriões. A pesquisa e utilização do material embrionário intriga algumas camadas da sociedade, em especial as religiosas, uma vez que o procedimento implica na destruição de formas de vida.
Neste sentido, a Criogênesis deu um passo à frente na obtenção de células-tronco. Segundo a Dra. Natasha Slhessarenko, a coleta é realizada durante o nascimento por uma equipe especializada que se desloca até o local do parto. “Todo material para a retirada do sangue é fornecido pela empresa. Após a coleta, o conteúdo é encaminhado para o laboratório de criopreservação em São Paulo, onde diversos exames irão avaliar a qualidade da bolsa coletada até que seja submetida ao congelamento”, explica. Para atender regiões mais distantes do país, o banco conta com um serviço aéreo que transporta o sangue até São Paulo.
De acordo com o especialista, o procedimento não implica riscos para a saúde da mãe, tampouco a do bebê, já que o cordão é coletado da forma mais simples possível, em até 15 minutos após o parto. “A diferença é que o material que teria como destino o lixo hospitalar será guardado em um laboratório de criopreservação”, afirma.
Hoje, a principal aplicação das células-tronco é o transplante de medula óssea nos casos de leucemia. “Não é tarefa fácil achar uma pessoa que possa ser doadora, pois as chances de encontrar um doador compatível são mínimas”, explica o Dr. Nelson Tatsui, diretor da Criogenesis em São Paulo.
Já com o sangue do cordão umbilical congelado, as células-tronco ficam disponíveis para necessidades como esta, durante pelo menos 15 anos após a coleta, embora estudos considerem a possibilidade de estocagem por até 50 anos. Além disto, não há riscos de rejeição, uma vez que as células são provenientes do próprio paciente, e podem também serem utilizadas para outros membros da família.
Segundo o diretor do banco, o armazenamento do sangue do cordão umbilical de um recém-nascido é um investimento para a saúde futura da família. “Os pais que optam pelo congelamento do sangue de um recém-nascido, estão na verdade, fazendo um backup celular do filho, que poderá no futuro garantir o tratamento de várias doenças", afirma.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345426/visualizar/
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