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Prefeito de Diamantino é recebido pela direção da Eletronorte em Brasília
O objetivo da visita foi o de apresentar junto á diretoria da Eletronorte a viabilidade econômica de implantação de uma usina de biodiesel, uma usina biodigestora e uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) em Diamantino. O diretor presidente da Eletonorte, Roberto Salmeron, sensibilizado pelo alcance social dos pleitos, solicitou prioridade na realização de estudos e elaboração do projeto.
A comitiva foi composta pelo prefeito de Diamantino, Chico Mendes; o vice-prefeito, Milton Criveletto; o ministro do STF, Gilmar Mendes; além de diretores da Eletronorte em Mato Grosso. Eles foram recepcionados pelo diretor presidente da Eletronorte, Roberto Garcia Salmeron e demais diretores do órgão em Brasília.A visita foi noticiada no informativo “Novo Norte Mato Grosso” da Eletronorte nº 62 de março de 2005.
O sub-coordenador do projeto Guariba da Superintendência Regional de Engenharia Mato Grosso Programa Luz para Todos, Wlamir Antônio Marques e o gerente de Desenvolvimento Energético das Comunidades Isoladas, Ércio Muniz Lima, observaram que Diamantino reúne condições extremamente favoráveis à realização dos empreendimentos reivindicados pelo prefeito Chico Mendes.
O município possui mais de 300 mil hectares de área plantada com soja e algodão, respondendo por um consumo de 50 mil litros de óleo diesel por ano para cada mil hectares plantados. Além das grandes (acima de 10 mil hectares/produtor) e médias (de 500 até 9.900 hectares/produtor) áreas de cultivo agrícola, existem dois assentamentos do Incra (Bojuí e Caeté) já eletrificados – com 576 parceleiros e uma agrovila com escola atendendo 250 alunos.
Outro fator que favorece a execução do projeto é a existência de uma área comunitária de 1.200 hectares (sendo quatro hectares/família) que o prefeito pretende destinar ao plantio agrícola.
No município tem-se disponíveis galpões e silos para a montagem da usina de biodiesel e armazenagem de grãos os quais poderão ser disponibilizados pela Prefeitura para este projeto. Também existe uma granja comunitária com quatro barracões de 130 metros, cada um com 22 mil aves. A gordura do frango pode ser usada na fabricação de biodiesel.
O município possui também empreendimento em suinocultura, o principal deles com 54 mil matrizes (100 mil suínos). A suinocultura, segundo Wlamir Marques, vem acarretando grande impacto ambiental no município. Daí a idéia de implantar a usina biodigestora, para aproveitamento elétrico e transformar dejetos em compostagem, para ser utilizado como fertilizantes na agricultura familiar dos assentamentos que ficam localizados próximos do empreendimento.
A exemplo do que ocorre no projeto Biodiesel Guariba, a Universidade Federal de Mato Grosso poderá ser parceira da Eletronorte caso o projeto de Diamantino seja aprovado. Nessa realização, a UFMT pretende utilizar a junção de métodos tecnológicos que já vem sendo aplicados e desenvolvidos no Ceará, no Acre e no Mato Grosso. Trata-se do Craqueamento e da Transesterificação (Rota Básica e Rota Ácida), que são processos químicos de produção de biodiesel, cuja proposta é aumentar ainda mais a produtividade e qualidade do produto.
A comitiva foi composta pelo prefeito de Diamantino, Chico Mendes; o vice-prefeito, Milton Criveletto; o ministro do STF, Gilmar Mendes; além de diretores da Eletronorte em Mato Grosso. Eles foram recepcionados pelo diretor presidente da Eletronorte, Roberto Garcia Salmeron e demais diretores do órgão em Brasília.A visita foi noticiada no informativo “Novo Norte Mato Grosso” da Eletronorte nº 62 de março de 2005.
O sub-coordenador do projeto Guariba da Superintendência Regional de Engenharia Mato Grosso Programa Luz para Todos, Wlamir Antônio Marques e o gerente de Desenvolvimento Energético das Comunidades Isoladas, Ércio Muniz Lima, observaram que Diamantino reúne condições extremamente favoráveis à realização dos empreendimentos reivindicados pelo prefeito Chico Mendes.
O município possui mais de 300 mil hectares de área plantada com soja e algodão, respondendo por um consumo de 50 mil litros de óleo diesel por ano para cada mil hectares plantados. Além das grandes (acima de 10 mil hectares/produtor) e médias (de 500 até 9.900 hectares/produtor) áreas de cultivo agrícola, existem dois assentamentos do Incra (Bojuí e Caeté) já eletrificados – com 576 parceleiros e uma agrovila com escola atendendo 250 alunos.
Outro fator que favorece a execução do projeto é a existência de uma área comunitária de 1.200 hectares (sendo quatro hectares/família) que o prefeito pretende destinar ao plantio agrícola.
No município tem-se disponíveis galpões e silos para a montagem da usina de biodiesel e armazenagem de grãos os quais poderão ser disponibilizados pela Prefeitura para este projeto. Também existe uma granja comunitária com quatro barracões de 130 metros, cada um com 22 mil aves. A gordura do frango pode ser usada na fabricação de biodiesel.
O município possui também empreendimento em suinocultura, o principal deles com 54 mil matrizes (100 mil suínos). A suinocultura, segundo Wlamir Marques, vem acarretando grande impacto ambiental no município. Daí a idéia de implantar a usina biodigestora, para aproveitamento elétrico e transformar dejetos em compostagem, para ser utilizado como fertilizantes na agricultura familiar dos assentamentos que ficam localizados próximos do empreendimento.
A exemplo do que ocorre no projeto Biodiesel Guariba, a Universidade Federal de Mato Grosso poderá ser parceira da Eletronorte caso o projeto de Diamantino seja aprovado. Nessa realização, a UFMT pretende utilizar a junção de métodos tecnológicos que já vem sendo aplicados e desenvolvidos no Ceará, no Acre e no Mato Grosso. Trata-se do Craqueamento e da Transesterificação (Rota Básica e Rota Ácida), que são processos químicos de produção de biodiesel, cuja proposta é aumentar ainda mais a produtividade e qualidade do produto.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345477/visualizar/
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