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São Paulo vai aumentar em 60% gastos com remédios
São Paulo - O secretário municipal da Saúde, Claudio Luiz Lottenberg, disse nesta segunda-feira que a Prefeitura de São Paulo vai aumentar em 60% os gastos com a compra de medicamentos oferecidos gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), mesmo com a redução da lista de itens disponíveis de 300 para 200. Ele divulgou a nova lista de medicamentos gratuitos e garantiu que o corte não reduzirá a oferta nas UBSs. "Identificamos mais de 120 remédios que não eram comprados ou existiam em duplicidade. Com a nova lista, estamos corrigindo essas distorções", justificou.
O secretário disse ainda que o corte faz parte de uma reformulação que otimizará o sistema e aumentará o gasto com remédios gratuitos de R$ 5 para R$ 8 por habitante ao ano. Segundo dados da Prefeitura, são gastos com essa compra cerca de R$ 60 milhões ao ano. O secretário admitiu que a falta de alguns remédios nas UBSs ainda é um problema. "Conseguimos regularizar 86% do estoque. Agora começamos um mutirão de distribuição. A proposta não é ter mais tipos de medicamentos e, sim, colocar remédios que sejam usados", disse o secretário.
Ele atacou "a falta de controle nas UBSs" na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT) e apresentou aos jornalistas um "documento norteador"com metas para o trabalho nos setores de saúde. Lottenberg disse ainda que, se o PT defende a necessidade de manutenção dos 300 remédios na lista de referência, "não sabe o que administrava". "Havia exageros, sim, que atrapalhavam o trabalho e tenho coragem de assumir".
A Assessoria de Imprensa da área de saúde da gestão Marta informou que o corte dos remédios é uma decisão política e a redução dos itens representa queda no número de pessoas atendidas. Os petistas rebateram ainda as acusações de falta de gerenciamento do sistema. Eles informaram que conseguiram, em quatro anos, aumentar de 73 para mais de 500 os locais de atendimento de saúde, após o fim do Plano de Atendimento à Saúde (PAS). Os partidários da ex-prefeita também dizem que a gestão José Serra (PSDB) aplica a informatização da distribuição de remédios iniciada na gestão de Marta.
Pelo correio - A Prefeitura começa em maio um projeto-piloto para o programa Remédio em Casa, uma promessa de campanha apresentada tanto pelo prefeito José Serra (PSDB) como pela ex-prefeita Marta Suplicy (PT). Segundo o secretário da Saúde, Claudio Luiz Lottenberg, o projeto começa a ser desenvolvido com 5 mil pacientes crônicos, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A intenção é expandir futuramente o sistema, que prevê entrega de remédios em casa, via correio, a quem precisa de medicação continuada. A Assessoria de Imprensa da área de saúde do governo Marta informou que o projeto já havia sido testado. O programa foi desenvolvido originalmente pelo governo do Rio.
O secretário disse ainda que o corte faz parte de uma reformulação que otimizará o sistema e aumentará o gasto com remédios gratuitos de R$ 5 para R$ 8 por habitante ao ano. Segundo dados da Prefeitura, são gastos com essa compra cerca de R$ 60 milhões ao ano. O secretário admitiu que a falta de alguns remédios nas UBSs ainda é um problema. "Conseguimos regularizar 86% do estoque. Agora começamos um mutirão de distribuição. A proposta não é ter mais tipos de medicamentos e, sim, colocar remédios que sejam usados", disse o secretário.
Ele atacou "a falta de controle nas UBSs" na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT) e apresentou aos jornalistas um "documento norteador"com metas para o trabalho nos setores de saúde. Lottenberg disse ainda que, se o PT defende a necessidade de manutenção dos 300 remédios na lista de referência, "não sabe o que administrava". "Havia exageros, sim, que atrapalhavam o trabalho e tenho coragem de assumir".
A Assessoria de Imprensa da área de saúde da gestão Marta informou que o corte dos remédios é uma decisão política e a redução dos itens representa queda no número de pessoas atendidas. Os petistas rebateram ainda as acusações de falta de gerenciamento do sistema. Eles informaram que conseguiram, em quatro anos, aumentar de 73 para mais de 500 os locais de atendimento de saúde, após o fim do Plano de Atendimento à Saúde (PAS). Os partidários da ex-prefeita também dizem que a gestão José Serra (PSDB) aplica a informatização da distribuição de remédios iniciada na gestão de Marta.
Pelo correio - A Prefeitura começa em maio um projeto-piloto para o programa Remédio em Casa, uma promessa de campanha apresentada tanto pelo prefeito José Serra (PSDB) como pela ex-prefeita Marta Suplicy (PT). Segundo o secretário da Saúde, Claudio Luiz Lottenberg, o projeto começa a ser desenvolvido com 5 mil pacientes crônicos, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A intenção é expandir futuramente o sistema, que prevê entrega de remédios em casa, via correio, a quem precisa de medicação continuada. A Assessoria de Imprensa da área de saúde do governo Marta informou que o projeto já havia sido testado. O programa foi desenvolvido originalmente pelo governo do Rio.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345481/visualizar/
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