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Manifestantes protestam contra autoridades após incêndio em hotel
Dezenas de pessoas, entre elas várias famílias africanas exibindo rosas vermelhas e amarelas, protestaram nesta segunda-feira em frente ao hotel Paris Opera, no qual 22 pessoas morreram em conseqüência de um voraz incêndio na madrugada da última sexta-feira.
Associações e sindicatos convocaram esta "vigília de solidariedade em homenagem às vítimas", em sua maior parte membros de famílias africanas que entraram no país ilegalmente e foram hospedadas no hotel pelos serviços sociais do Estado francês e de Paris.
Após um minuto de silêncio, os manifestantes começaram gritar palavras de ordem na rua em que fica o hotel.
Os participantes do protesto pediram às autoridades alojamentos dignos para os imigrantes, a agilização dos processos de regularização - o visto temporário de residência do qual podem chegar a gozar raramente é acompanhado por um visto de trabalho - e a inspeção de todos os hotéis em que estrangeiros ficam hospedados à espera por uma casa.
O último balanço da tragédia dá conta de 22 vítimas fatais, a metade delas crianças e bebês, e 31 feridos, 29 dos quais permanecem hospitalizados.
No entanto, o número de vítimas pode aumentar, pois alguns dos residentes do hotel figuram como desaparecidos e seus nomes não constam entre os corpos resgatados nem entre os feridos contabilizados, denunciaram fontes das comunidades africanas em Paris.
Este é o caso de uma jovem mãe e seu bebê de 18 meses, cujos parentes não têm notícias desde o incêndio, disseram as fontes.
Associações e sindicatos convocaram esta "vigília de solidariedade em homenagem às vítimas", em sua maior parte membros de famílias africanas que entraram no país ilegalmente e foram hospedadas no hotel pelos serviços sociais do Estado francês e de Paris.
Após um minuto de silêncio, os manifestantes começaram gritar palavras de ordem na rua em que fica o hotel.
Os participantes do protesto pediram às autoridades alojamentos dignos para os imigrantes, a agilização dos processos de regularização - o visto temporário de residência do qual podem chegar a gozar raramente é acompanhado por um visto de trabalho - e a inspeção de todos os hotéis em que estrangeiros ficam hospedados à espera por uma casa.
O último balanço da tragédia dá conta de 22 vítimas fatais, a metade delas crianças e bebês, e 31 feridos, 29 dos quais permanecem hospitalizados.
No entanto, o número de vítimas pode aumentar, pois alguns dos residentes do hotel figuram como desaparecidos e seus nomes não constam entre os corpos resgatados nem entre os feridos contabilizados, denunciaram fontes das comunidades africanas em Paris.
Este é o caso de uma jovem mãe e seu bebê de 18 meses, cujos parentes não têm notícias desde o incêndio, disseram as fontes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345504/visualizar/
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