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Jucá diz que usou financiamento de forma regular
O ministro da Previdência Social, Romero Jucá, nega ter-se envolvido em irregularidades na operação de empréstimo de R$ 750.000,00 do Banco da Amazônia para a empresa Frangonorte, no documento que seu advogado de defesa, Antonio Carlos de Almeida Castro, acaba de entregar no gabinete do procurador-geral da República, Cláudio Fonteles.
Jucá, que era um dos sócios da empresa, é acusado de ter apresentado como garantia do empréstimo fazendas inexistentes e de ter feito uso irregular do dinheiro. Almeida Castro, ao chegar à Procuradoria Geral da República, disse que os documentos incluídos na defesa de Jucá comprovam o uso regular do dinheiro.
"No período em que o ministro atuou na Frangonorte, foram liberados R$ 750.000,00. Estamos comprovando com documentos que esses R$ 750.000,00 foram usados dentro da empresa", afirmou o advogado de Jucá. Afirmou também que não foi Jucá quem ofereceu fazendas fantasmas como garantia do empréstimo. "Estamos trazendo documentos que provam que a pessoa que estava entrando na sociedade apresentou as tais fazendas", disse, identificando essa pessoa apenas como "doutor Luiz Carlos".
Segundo Almeida Castro, "está cabalmente demonstrada a regularidade do uso do dinheiro." Depois que analisar os documentos, o procurador-geral vai decidir se pede ou não abertura de um inquérito criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro. A expectativa na Procuradoria é a de que uma decisão saia até o final de maio. A defesa entregue pelo advogado Almeida Castro tem 25 páginas.
Jucá, que era um dos sócios da empresa, é acusado de ter apresentado como garantia do empréstimo fazendas inexistentes e de ter feito uso irregular do dinheiro. Almeida Castro, ao chegar à Procuradoria Geral da República, disse que os documentos incluídos na defesa de Jucá comprovam o uso regular do dinheiro.
"No período em que o ministro atuou na Frangonorte, foram liberados R$ 750.000,00. Estamos comprovando com documentos que esses R$ 750.000,00 foram usados dentro da empresa", afirmou o advogado de Jucá. Afirmou também que não foi Jucá quem ofereceu fazendas fantasmas como garantia do empréstimo. "Estamos trazendo documentos que provam que a pessoa que estava entrando na sociedade apresentou as tais fazendas", disse, identificando essa pessoa apenas como "doutor Luiz Carlos".
Segundo Almeida Castro, "está cabalmente demonstrada a regularidade do uso do dinheiro." Depois que analisar os documentos, o procurador-geral vai decidir se pede ou não abertura de um inquérito criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro. A expectativa na Procuradoria é a de que uma decisão saia até o final de maio. A defesa entregue pelo advogado Almeida Castro tem 25 páginas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345513/visualizar/
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