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Produtores descobrem orgânicos
A produção de gêneros orgânicos, ainda pouco conhecida dos produtores rurais, pode agregar até 40% ao valor dos produtos tradicionais. De olho nas vantagens lucrativas, 300 agricultores familiares instalados em dez municípios na região Norte do Estado fundaram a Cooperativa de Agricultores Ecológicos do Portal da Amazônia (Cooperagrepa) para fomentar o plantio e criação de orgânicos na região.
A cooperativa foi fundada em 2002 e começou a comercializar a produção orgânica na semana passada, com um carregamento de 200 quilos de açúcar mascavo para um mercado especializado nesse tipo de produtos em São Paulo.
Além do açúcar mascavo, já estão certificados como orgânicos pela Ecocert Brasil de Santa Catarina o melado de cana, castanha do Brasil (ou castanha do Pará), café e guaraná. A Ecocert é uma entidade privada com sede na França e organismo internacional de referência sobre a certificação dos orgânicos.
Ao todo estão sendo desenvolvidos 18 produtos diferentes. Desse conjunto, quatro estão em fase de transição para adaptação ao conceito de orgânico, que dispensa totalmente a utilização de agrotóxicos e defensivos no processo produtivo. Com isso, produtores de frango, leite, mel, ovinos e caprinos da cooperativa já requereram a certificação junto à Ecocert. Os demais produtos, ainda não certificados e orgânicos em potencial, figuram como as hortaliças, suínos, frutas, mandioca, cacau, peixes, pupunha e produtos panificadores, como pães, biscoitos e bolos.
O técnico de agronegócio territorial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso (Sebrae-MT), Estevan Manoel Gomes, ressalta que os produtos orgânicos, para receberem esse título, devem embutir a não utilização de agrotóxicos em todos os componentes que levam ao produto final. Esse é o caso do frango, por exemplo, que não pode ser alimentado com ração proveniente de milho ou soja que tenham recebido o insumo.
A cooperativa foi fundada em 2002 e começou a comercializar a produção orgânica na semana passada, com um carregamento de 200 quilos de açúcar mascavo para um mercado especializado nesse tipo de produtos em São Paulo.
Além do açúcar mascavo, já estão certificados como orgânicos pela Ecocert Brasil de Santa Catarina o melado de cana, castanha do Brasil (ou castanha do Pará), café e guaraná. A Ecocert é uma entidade privada com sede na França e organismo internacional de referência sobre a certificação dos orgânicos.
Ao todo estão sendo desenvolvidos 18 produtos diferentes. Desse conjunto, quatro estão em fase de transição para adaptação ao conceito de orgânico, que dispensa totalmente a utilização de agrotóxicos e defensivos no processo produtivo. Com isso, produtores de frango, leite, mel, ovinos e caprinos da cooperativa já requereram a certificação junto à Ecocert. Os demais produtos, ainda não certificados e orgânicos em potencial, figuram como as hortaliças, suínos, frutas, mandioca, cacau, peixes, pupunha e produtos panificadores, como pães, biscoitos e bolos.
O técnico de agronegócio territorial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso (Sebrae-MT), Estevan Manoel Gomes, ressalta que os produtos orgânicos, para receberem esse título, devem embutir a não utilização de agrotóxicos em todos os componentes que levam ao produto final. Esse é o caso do frango, por exemplo, que não pode ser alimentado com ração proveniente de milho ou soja que tenham recebido o insumo.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345530/visualizar/
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