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Garotinho defende repactuação de divida pública
São Paulo - O secretario de Governo do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PMDB), um dos maiores opositores ao governo Lula, adotou ontem um antigo discurso do Partido dos Trabalhadores ao defender a repactuação da dívida publica brasileira. "O Brasil vai pagar este ano R$ 134 bilhões às instituições financeiras. O candidato à Presidência da República tem de ter a coragem de enfrentar, desde o primeiro dia, a questão do modelo do sistema financeiro brasileiro e da estrutura da dívida pública brasileira", afirmou em entrevista ao Canal Livre, da Rede Bandeirantes.
Garotinho ressaltou que a principal causa do Déficit brasileiro são os pagamentos exorbitantes. "O Brasil pratica os maiores juros do mundo e em termos de desembolso é o quarto", disse. "Isso não pode continuar. O País precisa crescer. Para crescer precisa ter dinheiro para investir e para ter dinheiro para investir não pode ficar refém do sistema financeiro." O secretario afirmou ainda que a dívida interna brasileira, nos termos em que está colocada, é impagável.
Candidatura
Indagado sobre sua candidatura a presidente da República em 2006, Garotinho disse que ela dependerá de um consenso dentro do partido. "Se o PMDB conseguir se unir em torno do meu nome, eu serei candidato. Caso contrário, eu tomarei outro caminho. não vou insistir em ser candidato a todo custo." No entanto, segundo o secretário, ainda é muito prematuro discutir as próximas eleições. "Os partidos devem neste momento procurar apresentar programas a sociedade para que possam então receber a confiança da população. Neste momento só há um candidato: o presidente da República, que naturalmente é candidato à reeleição."
Governo Lula
O secretario não poupou criticas ao governo Lula, o qual classifica como uma continuação da administração de Fernando Henrique Cardoso. "O PMDB luta para que o partido possa dar ao País uma nova oportunidade de conhecer um outro caminho. Esse caminho, que o Brasil está conhecendo com a administração do PT, ele já conhecia na administração de Fernando Henrique. Apenas agravaram-se a incompetência e a falta da capacidade gerencial. Mas naquilo que é fundamental, ou seja, na política econômica, é o mesmo. Não ha nenhuma novidade."
Violência
A segurança publica, na visão de Garotinho, é uma questão federal. "O governo federal tem de chamar para si a responsabilidade pela segurança em todo o País", disse. "Nós vamos viver momentos mais difíceis nos próximos anos. Porque a violência tem suas raízes na ausência do crescimento econômico." Segundo o secretário, é preciso que o governo federal apresente um plano nacional de segurança. "O que se achava que teria no governo Lula, mas não foi implantado", ressaltou.
Garotinho ressaltou que a principal causa do Déficit brasileiro são os pagamentos exorbitantes. "O Brasil pratica os maiores juros do mundo e em termos de desembolso é o quarto", disse. "Isso não pode continuar. O País precisa crescer. Para crescer precisa ter dinheiro para investir e para ter dinheiro para investir não pode ficar refém do sistema financeiro." O secretario afirmou ainda que a dívida interna brasileira, nos termos em que está colocada, é impagável.
Candidatura
Indagado sobre sua candidatura a presidente da República em 2006, Garotinho disse que ela dependerá de um consenso dentro do partido. "Se o PMDB conseguir se unir em torno do meu nome, eu serei candidato. Caso contrário, eu tomarei outro caminho. não vou insistir em ser candidato a todo custo." No entanto, segundo o secretário, ainda é muito prematuro discutir as próximas eleições. "Os partidos devem neste momento procurar apresentar programas a sociedade para que possam então receber a confiança da população. Neste momento só há um candidato: o presidente da República, que naturalmente é candidato à reeleição."
Governo Lula
O secretario não poupou criticas ao governo Lula, o qual classifica como uma continuação da administração de Fernando Henrique Cardoso. "O PMDB luta para que o partido possa dar ao País uma nova oportunidade de conhecer um outro caminho. Esse caminho, que o Brasil está conhecendo com a administração do PT, ele já conhecia na administração de Fernando Henrique. Apenas agravaram-se a incompetência e a falta da capacidade gerencial. Mas naquilo que é fundamental, ou seja, na política econômica, é o mesmo. Não ha nenhuma novidade."
Violência
A segurança publica, na visão de Garotinho, é uma questão federal. "O governo federal tem de chamar para si a responsabilidade pela segurança em todo o País", disse. "Nós vamos viver momentos mais difíceis nos próximos anos. Porque a violência tem suas raízes na ausência do crescimento econômico." Segundo o secretário, é preciso que o governo federal apresente um plano nacional de segurança. "O que se achava que teria no governo Lula, mas não foi implantado", ressaltou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345619/visualizar/
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