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Primeiro-ministro libanês começa consultas para formar governo
O primeiro-ministro designado do Líbano, o pró-sírio Najib Mikati, iniciou nesta segunda-feira as consultas parlamentares para formar um governo que terá como missão principal a realização de eleições legislativas, previstas para maio.
As consultas começaram às 10:00 hora local (04:00, horário de Brasília) com uma reunião com o chefe do Parlamento, Nabih Berri e seu grupo parlamentar, e continuaram com uma reunião com o ex-chefe da Assembléia, Hussein Huseini, e o vice-presidente desta, Michel Murr.
Antes das consultas, Mikati, considerado um moderado, manteve uma série de conversas telefônicas e pessoais com os embaixadores dos EUA, Jeffrey Feltman; França, Bernard Emie; Arábia Saudita, Abdelaziz Joya; o patriarca maronita, Nasrala Sfeir e o presidente, Émile Lahoud.
Segundo a imprensa local, Mikati assegurou que não está disposto a "lutar sozinho" e que "está aberto a todas as propostas".
Esta declaração de intenções se refere tanto à nova lei eleitoral, indispensável para poder realizar as eleições, como ao novo governo, que segundo as últimas informações poderia ter 14 membros.
Mikati anunciou ontem que as consultas, que poderiam durar mais de oito horas, se estenderão às instituições econômicas.
Os deputados da oposição, reunidos no Parlamento, poderiam se pronunciar a favor de um governo extra-parlamentar, formado por personalidades respeitáveis de todas as partes que não se apresentem às eleições legislativas.
A formação de um novo Governo é fundamental para sair da crise que o Líbano vive desde o assassinato, em 14 de fevereiro, do ex-primeiro-ministro, Rafik Hariri.
Mikati foi nomeado primeiro-ministro na sexta-feira passada, depois que Omar Karami renunciou ao não ser capaz de formar um gabinete.
As consultas começaram às 10:00 hora local (04:00, horário de Brasília) com uma reunião com o chefe do Parlamento, Nabih Berri e seu grupo parlamentar, e continuaram com uma reunião com o ex-chefe da Assembléia, Hussein Huseini, e o vice-presidente desta, Michel Murr.
Antes das consultas, Mikati, considerado um moderado, manteve uma série de conversas telefônicas e pessoais com os embaixadores dos EUA, Jeffrey Feltman; França, Bernard Emie; Arábia Saudita, Abdelaziz Joya; o patriarca maronita, Nasrala Sfeir e o presidente, Émile Lahoud.
Segundo a imprensa local, Mikati assegurou que não está disposto a "lutar sozinho" e que "está aberto a todas as propostas".
Esta declaração de intenções se refere tanto à nova lei eleitoral, indispensável para poder realizar as eleições, como ao novo governo, que segundo as últimas informações poderia ter 14 membros.
Mikati anunciou ontem que as consultas, que poderiam durar mais de oito horas, se estenderão às instituições econômicas.
Os deputados da oposição, reunidos no Parlamento, poderiam se pronunciar a favor de um governo extra-parlamentar, formado por personalidades respeitáveis de todas as partes que não se apresentem às eleições legislativas.
A formação de um novo Governo é fundamental para sair da crise que o Líbano vive desde o assassinato, em 14 de fevereiro, do ex-primeiro-ministro, Rafik Hariri.
Mikati foi nomeado primeiro-ministro na sexta-feira passada, depois que Omar Karami renunciou ao não ser capaz de formar um gabinete.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345748/visualizar/
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