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Desábato: "Não disse nada de racismo"
São Paulo - Depois de ficar quase 40 horas preso em São Paulo, acusado de injúria com agravante racista contra o atacante Grafite, o jogador argentino Desábato alegou inocência, já de volta a Buenos Aires, em entrevista que concedeu ao programa Fantástico, da TV Globo, na noite deste domingo. “Não disse nada de racismo”, garantiu o zagueiro do Quilmes.
“Apenas respondi a provocações que o Grafite havia feito dias antes”, insistiu Desábato, ao lembrar do jogo do Quilmes contra o São Paulo, na última quarta-feira, no Morumbi, pela Libertadores. “Ele disse que mostraria uma banana para nós se fizesse um gol.”
Desábato não imaginou que a discussão extrapolasse o futebol e, por isso, ficou surpreso quando recebeu voz de prisão ainda no gramado do Morumbi. “Não entendo bem português e achei que estavam me convocando para o antidoping”, revelou o jogador na entrevista para a TV Globo.
Ele só se deu conta da gravidade de tudo ao passar a noite no 34º DP - depois, foi transferido para o 13º DP, onde passou outra noite. “Me assustei, fiquei só, pensava na família e chorei muito”, contou Desábato, que saiu da prisão no começo da tarde de sexta-feira, após os advogados do Quilmes pagarem a fiança de R$ 10 mil.
“Me revistaram, me colocaram contra a parede, me apalparam como se fosse um delinqüente”, recordou Desábato, ao lembrar do momento em que foi transferido de delegacia, quando foi, inclusive, algemado pela polícia. “Não matei ninguém, não roubei.”
“Apenas respondi a provocações que o Grafite havia feito dias antes”, insistiu Desábato, ao lembrar do jogo do Quilmes contra o São Paulo, na última quarta-feira, no Morumbi, pela Libertadores. “Ele disse que mostraria uma banana para nós se fizesse um gol.”
Desábato não imaginou que a discussão extrapolasse o futebol e, por isso, ficou surpreso quando recebeu voz de prisão ainda no gramado do Morumbi. “Não entendo bem português e achei que estavam me convocando para o antidoping”, revelou o jogador na entrevista para a TV Globo.
Ele só se deu conta da gravidade de tudo ao passar a noite no 34º DP - depois, foi transferido para o 13º DP, onde passou outra noite. “Me assustei, fiquei só, pensava na família e chorei muito”, contou Desábato, que saiu da prisão no começo da tarde de sexta-feira, após os advogados do Quilmes pagarem a fiança de R$ 10 mil.
“Me revistaram, me colocaram contra a parede, me apalparam como se fosse um delinqüente”, recordou Desábato, ao lembrar do momento em que foi transferido de delegacia, quando foi, inclusive, algemado pela polícia. “Não matei ninguém, não roubei.”
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345789/visualizar/
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