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Semana Nacional da Voz termina hoje no Rio
Rio - A prevenção do câncer de laringe será o principal foco do evento que encerrará hoje a Semana Nacional da Voz, no Campo de São Bento, em Niterói. Profissionais do setor vão distribuir folhetes educativos e promover atividades num stand montado na praça. A campanha é promovida anualmente pela Faculdade Pestalozzi da cidade em parceria com o Conselho Regional de Fonoaudiologia e tem o objetivo de orientar a população sobre os cuidados necessários para preservar a voz.
A coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Pestalozzi, Heloísa Mello, disse que os casos de câncer de laringe vêm crescendo muito no país. " Damos orientações para que as pessoas evitem gritar, falar fora do seu tom comum de voz, conversar em ambientes ruidosos, evitem a ingestão excessiva de alimentos e bebidas geladas ou quentes, o fumo e álcool, além de não raspar a garganta".
Segundo a professora, essas práticas podem levar ao desenvolvimento de um nódulo ou pólipo que pode vir a se transformar em câncer se não for tratado a tempo. Heloísa Mello disse que o problema atinge principalmente profissionais como locutores, professores, atendentes de telemarketing e outros, como os camelôs." Os camelôs estão em constante competição sonora entre eles para vender seus produtos e com o barulho da rua para serem ouvidos. E acabam gritando cada vez mais", explicou.
A fonoaudióloga advertiu que rouquidão constante pode ser sintoma de patologia, como a formação de edema nas cordas vocais, mas garantiu que o problema pode ser resolvido com o tratamento certo. Outra situação é a formação de pólipo de pregas vocais, que exige cirurgia e acompanhamento fonoaudiólogico antes e depois da operação.
A coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Pestalozzi, Heloísa Mello, disse que os casos de câncer de laringe vêm crescendo muito no país. " Damos orientações para que as pessoas evitem gritar, falar fora do seu tom comum de voz, conversar em ambientes ruidosos, evitem a ingestão excessiva de alimentos e bebidas geladas ou quentes, o fumo e álcool, além de não raspar a garganta".
Segundo a professora, essas práticas podem levar ao desenvolvimento de um nódulo ou pólipo que pode vir a se transformar em câncer se não for tratado a tempo. Heloísa Mello disse que o problema atinge principalmente profissionais como locutores, professores, atendentes de telemarketing e outros, como os camelôs." Os camelôs estão em constante competição sonora entre eles para vender seus produtos e com o barulho da rua para serem ouvidos. E acabam gritando cada vez mais", explicou.
A fonoaudióloga advertiu que rouquidão constante pode ser sintoma de patologia, como a formação de edema nas cordas vocais, mas garantiu que o problema pode ser resolvido com o tratamento certo. Outra situação é a formação de pólipo de pregas vocais, que exige cirurgia e acompanhamento fonoaudiólogico antes e depois da operação.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345833/visualizar/
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